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sexta-feira, 26 abril 2024

Sérgio Cabral, o inimigo número um da família

Se um dia você tiver que votar, até mesmo para síndico de seu condomínio, e o único candidato que se apresentar para tal tarefa se chamar Sérgio Cabral, por favor, por amor à família, anule seu voto.

Não fiz nenhuma enquete, não encomendei nenhuma pesquisa para afirmar que, na minha opinião, o governador do Rio de Janeiro é o inimigo número um da família, não somente no Estado do Rio de Janeiro, mas no Brasil inteiro. Sérgio Cabral desbanca Fátima Cleide, Marta Suplicy, Luiz Mott e tantos outros defensores da causa gay no Brasil.

Sérgio Cabral, por possuir um cargo importante, eleito pelo povo, usa de seus poderes para apoiar descaradamente o movimento homossexual do Brasil. Sob o lema “Rio sem homofobia”, Sérgio Cabral está fazendo de tudo para empurrar goela abaixo a ideia de que homofobia e opiniões contrárias ao homossexualismo são a mesma coisa.

Qualquer pessoa neste Brasil precisa ser respeitada, não discriminada, seja por cor, raça, credo, sexo e por tantas outras questões. Mas Sérgio Cabral faz de tudo para dizer claramente que, se depender dele, coloca no mesmo saco a luta contra o preconceito e o incentivo ao homossexualismo.

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Recentemente, Sérgio Cabral autorizou policiais militares e bombeiros a desfilarem fardados nas paradas gays que acontecerem no Rio de Janeiro. Tudo isso em nome da campanha “Rio sem homofobia”. Só que Sérgio Cabral não sabia que tal prática é proibida pela regulamentação da Corporação. Mas, se dependesse dele, quem sabe, poderia até fazer com que as viaturas oficiais fossem até pintadas com o símbolo do movimento, o arco-íris. Tudo isso à custa do dinheiro de todo o cidadão que mora no Estado do Rio de Janeiro e paga seus impostos naquele Estado.

Querem outra prova do quanto Sérgio Cabral é o inimigo número um da família? Foi de seu governo a iniciativa, junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), de reconhecer a união civil entre casais de mesmo sexo, garantindo a eles as mesmas regras aplicadas em relações estáveis heterossexuais.

Ao final da decisão dos ministros do STF, aprovando tal resolução, Sérgio Cabral, através do seu Twitter escreveu: “Estou muito feliz com a decisão do STF! Nosso governo pediu uma nova interpretação da união estável. Os ministros foram extraordinários! Demonstraram compromisso com o estado democrático de direito. Na verdade, a opção sexual dos brasileiros deixa de ser uma restrição de direitos”.

Sérgio Cabral já defendeu o aborto claramente e até insinuou que todos já tiveram uma namoradinha que já teria feito aborto. Quem sabe o próximo passo cabralino não seja exatamente este? Enviar ao STF uma consulta para que, com o apoio dos ministros que se esquecem do que está na Constituição, o aborto seja autorizado abertamente?

Em se tratando de Sérgio Cabral, pode se esperar tudo o que for contrário aos princípios cristãos do casamento, da sexualidade e da família.

Gilson Bifano é pastor, líder do Ministério Cristão de Apoio à Família (Oikos,). É pós-graduado em Terapia da Família, pedagogo, escritor e filósofo. Site: www.clickfamila.org.br

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