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quinta-feira, 2 maio 2024

Giorgia Meloni destaca que a liberdade religiosa é um direito universal

Foto: Reprodução

“A Itália pode e deve dar o exemplo a nível europeu e internacional” em ajuda aos cristãos perseguidos, disse a primeira-ministra  

Por Patricia Scott [Breitbart]

A Itália se tornará um exemplo em ajuda aos cristãos que enfrentam perseguição ao redor do mundo. Foi o que deixou claro a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, durante recente pronunciamento.

Ela destacou a importância de reconhecer que “a liberdade religiosa não é um direito de segunda classe”. Meloni afirmou ainda a liberdade religiosa “não vem depois de outras ou mesmo pode ser posta de lado em benefício de novas, chamadas liberdades ou direitos”.

A declaração de Giorgia ocorreu um dia após Victor Madrigal-Borloz, em 21 de junho, participar do Conselho de Direitos Humanos da ONU. Ele ressaltou que, em situações em que a liberdade religiosa entra em conflito com os direitos LGBT, ela deve ceder.

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Segundo Victor, a liberdade de religião ou crença é compatível com a igualdade para as pessoas LGBT, desde que os grupos religiosos adotem as reivindicações de homossexuais e transgêneros. Ele disse que as narrativas religiosas que entram em conflito com as crenças e escolhas de estilo de vida das pessoas LGBT estão “além do escopo da liberdade de religião ou crença”.

“Direitos humanos universais”

A líder italiana afirmou ainda que a liberdade religiosa é parte fundamental dos “direitos humanos universais que a lei humana nunca pode negar”. De acordo com ela, a liberdade religiosa é um direito natural e precede toda formulação jurídica porque está inscrita no coração do homem. “É um direito proclamado pela Declaração Universal dos Direitos Humanos, mas ainda hoje é pisado em muitas nações do mundo, muitas vezes em face de uma indiferença quase total”.

No entanto, a primeira-ministra italiana disse, “que inúmeros homens, mulheres e crianças não só sofrem a dor de se verem privados do direito de professar sua fé, mas também a humilhação de serem ignorados”. Ela acrescentou também que “isso é duplamente inaceitável porque manter silêncio sobre a negação da liberdade religiosa é equivalente a cumplicidade”.

Meloni divulgou que o governo destina mais de dez milhões de euros para financiar o apoio às minorias cristãs perseguidas em todo o mundo, “da Síria ao Iraque, da Nigéria ao Paquistão”. Giorgia frisou que “a Itália pode e deve dar o exemplo a nível europeu e internacional” no combate à perseguição religiosa. 

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