Portas Abertas auxilia os atingidos a partir de parceiros locais, que prestam assistência inclusive para crianças e jovens
Por Patricia Scott
Um tiroteio em uma pequena vila no Sul das Filipinas, este ano, gerou pânico aos moradores, que já haviam vivenciado outro ato violento há três anos. Parceiros locais de Portas Abertas entrevistaram uma cristã que relatou: “Estava fugindo dos agressores e achava que minha filha estava em meus braços. Só percebi que minha menina tinha ficado para trás quando já estava longe, em um abrigo”.
No entanto, um homem na mesma vila conhecia a criança e a levou para o abrigo. “Foi uma situação muito difícil. Eu tomo o máximo de cuidado para poder manter meus filhos seguros”, detalhou a mãe.
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No tiroteio anterior, em 2019, a fé da comunidade foi desafiada quando uma tribo vizinha começou um tiroteio. Dois cristãos foram baleados e um deles não resistiu aos ferimentos. Na época, de acordo com Portas Abertas, mais de 200 membros de grupos revolucionários ouviram o evangelho e aceitaram Jesus como Senhor e Salvador.
A tradição das tribos nas Filipinas, segundo Portas Abertas, considera normal e justo que a vila revide o ataque, já que um dos membros foi assassinado. No entanto, os crsitãos escolheram perdoar e demonstrar a fé em Jesus, surpreendendo os vizinhos.
Superando os traumas
Anos após desde o primeiro tiroteio, a comunidade ainda está traumatizada pelo incidente. Parceiros da Portas Abertas acompanham a situação dos cristãos e ajudam em oração e encorajamento.
Na vila, alguns jovens decidiram iniciar um programa de assistência às crianças com jogos, brincadeiras e outras atividades. A iniciativa tem como foco ajudar garotada a lidar com traumas vividos nos tiroteios. Interceda pelos cristãos recém-convertidos.
Portas Abertas pede que os cristãos orem para que eles cresçam no conhecimento do Senhor a cada dia e sejam testemunhas para aqueles que ainda não creem em Jesus. É necessário clamar também para que os cristãos sejam sarados dos traumas causados pelos ataques, especialmente os jovens e crianças, e ainda que peça a Deus sejam instrumentos de consolo e renovo para a comunidade.
