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sábado, 27 abril 2024

Quase 40 milhões de bebês foram assassinados no ventre em 2022

Foto: Reprodução

A tabulação de dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) indica que a principal causa de morte no mundo é a prática do aborto, seja por vias legais ou ilegais.

Por Lilia Barros

Somente nos 11 primeiros meses de 2022, quase 40 milhões de bebês foram mortos no ventre. Este número corresponde aos abortos legais ou ilegais, em todo o mundo. Se esta média acumulada for mantida, o total de abortos realizados no mundo somará 43 milhões de vidas interrompidas no útero, até o final de 2022.

Os dados foram computados pela plataforma Worldometer, que coleta e tabula diversos indicadores sobre a vida em sociedade e fornecem estatísticas mundiais de aborto, a partir de informações da Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre Saúde Reprodutiva.

O valor da vida

De acordo com o pastor Joares Mendes, do Espírito Santo “A vida tem o mesmo valor, independentemente do seu estágio de maturação e desenvolvimento. A visão bíblica a respeito da vida uterina está registrada em Salmos 139:14-16. “Eu te louvarei, porque de um modo assombroso, e tão maravilhoso, fui feito; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem. Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui feito, e entretecido nas profundezas da terra. Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe; e no teu livro todas estas coisas foram escritas; as quais em continuação foram formadas, quando nem ainda uma delas havia”. Portanto, aquela ‘substância ainda informe’ é o processo inicial da vida, e já haveria ali algo referente a uma pessoa.

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Acima das estatísticas

Se comparados a outros tipos de mortes, os abortos ficaram muito acima das estatísticas: gripe sazonal (sem considerar os casos de covid-19) com 460 mil mortes; os casos de HIV/AIDS são 1,5 milhão; e os diferentes tipos de câncer somam a morte de 7,5 milhões pessoas. 

Globalmente, mais da metade das gestações indesejadas (61%) terminaram em aborto a cada ano de 2015 a 2019. As pessoas procuram e obtêm abortos em todos os países, mesmo naqueles com leis restritivas ao aborto, onde as barreiras para o aborto seguro são altas. Nas últimas três décadas, a proporção de gestações indesejadas que terminam em aborto aumentou em países com muitas restrições legais em vigor, de acordo com o Instituto Guttmacher.

Segundo a OMS, todos os anos no mundo há cerca de 40 a 50 milhões de abortos, que corresponde a cerca de 125.000 abortos por dia. 

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