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sexta-feira, 26 abril 2024

Igrejas ajudarão em programas sociais do governo

A assinatura de um protocolo de intensões feita pelo ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, com 27 igrejas evangélicas. Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

A parceria foi firmada nesta terça (27) e contou com a participação de 27 denominações e do ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Wellington Dias

Por Cristiano Stefenoni 

A capacidade das igrejas evangélicas em ajudar os necessitados será utilizada pelo governo federal para fomentar programas sociais. A parceria foi firmada nesta terça-feira (27), após a assinatura de um protocolo de intensões feita pelo ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, com 27 denominações cristãs do país.

A solenidade aconteceu na sede da Associação Brasileira de Imprensa, no Rio de Janeiro, e reuniu várias lideranças evangélicas. De acordo com o projeto, a ideia é fazer com que as igrejas sejam uma porta de encaminhamento de pessoas em situação de fome, pobreza e desemprego para programas sociais, como o Bolsa Família, benefícios previdenciários e Minha Casa, Minha Vida.

Os atendidos precisarão fazer parte do Cadastro Único (CadÚnico), banco de dados do governo federal para identificar famílias de baixa renda que precisam de assistência social e inclusão em programas de redistribuição de renda.

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“Reconhecemos o trabalho importante que têm as igrejas, nas várias denominações. Lidam, no seu dia a dia, com pessoas desempregadas, pessoas que passam fome, que querem uma oportunidade, são idosos abandonados, populações de ruas, crianças também abandonadas. O governo tem programas, e a gente quer estreitar condições de que esses programas também possam acontecer junto com entidades ligadas ao povo evangélico”, ressaltou o ministro.

Outro ponto importante dessa parceria é que ela permitirá que as igrejas façam parte do Programa Nacional de Cozinhas Solidárias, onde as cozinhas adquirem alimentos subsidiados por meio do Programa de Aquisição de Alimentos, que compra a produção de famílias rurais mais pobres e da própria região. É uma forma de fornecer refeições populares e dinamizar a economia local.

Além disso, estão previstos no acordo com as igrejas oferecer atendimento para que excluídos digitais possam fazer cadastros em programas sociais pela internet e oferta de cursos de qualificação profissional. Com informações da Agência Brasil

 

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