Estudo pontua que 78% dos estudantes universitários classificados como “minorias de gênero” apresentavam sinais de depressão, ansiedade, distúrbios alimentares, automutilação e suicídio
Por Patricia Scott
Quase metade das pessoas trans enfrentam “sofrimento psicológico grave”. É o que revela o estudo do Centro Nacional para Igualdade de Transgêneros dos Estados Unidos. Foram entrevistadas mais de 92 mil pessoas, a partir dos 16 anos, que se identificam como trans ou não-binárias [não se percebem como pertencentes a um gênero exclusivamente], entre outubro e dezembro 2023.
A pesquisa mostra que 44% dos trans disseram que enfrentaram, nos últimos 30 dias, “sofrimento psicológico grave”. Entretanto, a maioria dos entrevistados (94%) respondeu estar muito satisfeita com a vida após ser submetido à transição de gênero.
Outro estudo
Cabe destacar que pesquisas anteriores apontaram que pessoas que mudaram de sexo desenvolvem doenças psicológicas. Estudo da Healthy Minds Study pontua que 78% dos estudantes universitários classificados como “minorias de gênero” apresentavam sinais de depressão, ansiedade, distúrbios alimentares, automutilação e suicídio, em comparação com apenas 45% dos entrevistados que não eram “minorias de gênero”.
Segundo o Colégio Americano de Pediatras (ACP), submeter menores de idade à transição de gênero não melhora sua saúde mental. Essa informação está na contramão daquilo que ativistas da bandeira trans costumam divulgar.
De acordo com Jane Anderson, que é membro do conselho do ACP, adolescentes com disforia de gênero precisam de acompanhamento psicológico. “Há uma alta incidência de adolescentes que chegam a este atendimento médico com histórico prévio de depressão, ansiedade ou autismo, ou outras preocupações médicas ou psicológicas”, detalhou e completou: “E essas questões precisam ser tratadas primeiro. É simplesmente crucial que eles recebam os serviços de saúde mental e o apoio de que tanto precisam”. Com informações The Christian Post