Desenhos e filmes infantis convencionais estão usando cada vez mais personagens LGBT
Por Lilia Barros
Os observadores do desenho animado Scooby Doo emitem opiniões nas redes sociais desde que seu diretor confirmou que a personagem Velma será oficialmente lésbica.
Em clipes do recém-lançado especial de Halloween da HBO Max, “Trick or Treat Scooby-Doo!”, Velma diz a Daphne que ela tem uma queda por uma personagem feminina chamada Coco Diablo.
Muitos estão chamando a representação do desenho animado de um meio para atingir crianças com a ideologia LGBTQ.
Steven Blake Crowder, apresentador de midia e comediante americano-canadense é conservador e disse que isso é para confundir as crianças.
“É uma pequena porcentagem da população e por isso requer uma conversa com as crianças”, explicou. “Por que uma mulher está dando um amasso em uma mulher? Não requer uma pergunta de acompanhamento sexual se você vê um homem e uma mulher porque essa é a norma. Sim, se for atípico as crianças fazem perguntas, então eu não acho que isso deve ser injetado em programas infantis”, disse ele.
No meio evangélico o incômodo é o mesmo. O pastor Fernando Arêde, do Rio de Janeiro, foi sucinto em sua análise acerca do crescimento de personagens LGBTQ no mundo infantil. “Sobre essa lésbica no desenho do Scoob Doo, é mais uma péssima influência para as crianças”.
“A cena é totalmente subversiva e destinada a condicionar as jovens a se afastarem do ensino bíblico”, escreveu um usuário do Twitter. Outro escreveu: “Velma como lésbica em Scooby-Doo era para ser uma piada interna para os fãs maduros, não em público para confundir as crianças. Parem com isso!”
A visão bíblica em Deuteronômio 11:19 para a educação espiritual das crianças é “Ensinai os mandamentos do Senhor aos vossos filhos, conversando acerca deles quando estiverdes sentados em casa e nos momentos em que estiverdes andando pelos caminhos, ao deitardes e quando vos levantardes para um novo dia”.
