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domingo, 28 abril 2024

Casa Esperança acolhe migrantes em Rondônia

Foto: ADRA

Eles recebem as refeições, além do suporte da equipe técnica para a regularização dos documentos, inserção no mercado de trabalho ou interiorização

Por Patricia Scott 

Situada em Porto Velho, a Casa Esperança nasceu devido à acentuada crise migratória que ocorre, principalmente de venezuelanos na região. O projeto é uma parceria da Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (ADRA) em Rondônia com a Secretaria Municipal de Assistência Social.

O coordenador do projeto, Rivailton Ribeiro, explica que a Casa foca no desenvolvimento da autonomia entre os migrantes para que possam seguir com os objetivos de melhoria de vida. Com capacidade para receber 40 migrantes de várias nacionalidades, pelo local já passaram cubanos, haitianos, argentinos, bolivianos e peruanos. A estrutura possui quartos, banheiros, uma cozinha e área para atividades.

Acolhimento

Os migrantes podem permanecer durante o tempo necessário para que sejam inseridos no mercado de trabalho ou para a interiorização. Até hoje mais de 400 pessoas já foram atendidas.

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Casa Esperança acolhe migrantes em Rondônia
Foto: ADRA

Diariamente, os migrantes acolhidos recebem as refeições, além do suporte da equipe técnica para a regularização dos documentos, inserção no mercado de trabalho ou interiorização. Os atendimentos são realizados por 20 colaboradores. Aos finais de semana, voluntários ajudam no preparo dos alimentos. Mensalmente são fornecidas mais de cinco mil refeições.

As atividades são um incentivo para que eles se profissionalizem e servem como ferramentas de inserção para o mercado de trabalho. “Buscamos resgatar a dignidade e o equilíbrio emocional dessas pessoas”, explica o diretor da ADRA na localidade, João Paulo Dias.

O diretor afirma que o projeto ganha destaque pela dedicação, comprometimento e amor dos colaboradores da ADRA em oferecer sempre o melhor para os que ali passam. “Muitas vidas estão sendo transformadas pelos serviços oferecidos na Casa, e todos os acolhidos seguem suas vidas, após a permanência no projeto, com mais esperança”, finaliza Dias.

Com informações Agência de Notícias Adventistas 

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