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sábado, 27 abril 2024

“Abençoando o pecado”, Graham critica bênção à união gay

Franklin Graham, evangelista americano, filho do saudoso Billy Graham. Foto: Reprodução

Evangelista Franklin Graham critica Igreja Anglicana por aprovar bênção do clero da denominação à união gay.

Por Lilia Barros

O mundialmente renomado evangelista Franklin Graham reagiu à notícia de que a Igreja da Inglaterra (Anglicana) aprovou na última quinta-feira (9) a ideia de abençoar a união gay. A partir de agora, pessoas que mantém relacionamentos homossexuais, reconhecidos civilmente, poderão procurar a bênção do clero da denominação.

Graham disse que a moção aprovada pelo Sínodo é uma “vergonha” que distorce o ensino bíblico sobre a união matrimonial e o conceito de amor entre os seres humanos.

“Eles usam 1 João 4:16 para defender este decreto ilegal: ‘Deus é amor, e aqueles que permanecem no amor permanecem em Deus, e Deus neles’”, escreveu Graham em suas redes sociais.

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“Eles estão interpretando amor = sexo, e que o amor dá licença para fazer sexo com quem eles dizem que amam. Não é isso que Deus ensina. A Igreja da Inglaterra está abençoando o pecado. Ao fazer isso, eles estão tentando anular a obra expiatória de Cristo na cruz. Vergonha, vergonha, vergonha”, completou.

Sínodo Geral da Igreja

A adesão ao liberalismo teológico por parte da Igreja Anglicana vem ocorrendo ao longo dos anos. A denominação da Inglaterra é a matriz da Comunhão Anglicana, e entre as mudanças em sua doutrina estão a ordenação de mulheres para o sacerdócio (1994), assim como de bispas (2014).

No site oficial da denominação que congrega cerca de 85 milhões de fiéis em 165 países, o Sínodo Geral da instituição assim descreve a moção aprovada:

“O Sínodo Geral da Igreja da Inglaterra acolheu propostas que permitiriam que casais do mesmo sexo viessem à igreja após um casamento civil ou parceria civil para agradecer, dedicar seu relacionamento a Deus e receber a bênção de Deus.”

Quanto à moção aprovada na quinta-feira, a Igreja Anglicana restringe à decisão ao reconhecimento da união gay no sentido de poder – segundo a denominação – ser abençoada por Deus, mas não de celebrar casamentos entre pessoas do mesmo sexo.

Com informações Gospel Mais

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