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quinta-feira, 2 maio 2024

Cristãos da Malásia temem novo ataque

Depois de mais uma invasão de um culto da igreja, muitos moradores locais continuaram a expressar preocupação com a perseguição na Malásia. O ataque, ocorrido no dia 3 de agosto, foi realizado pelos oficiais do Departamento de Religião Islâmica de Selangor (JAIS).

Embora os líderes cristãos tenham recebido a notícia de que o sultão do estado de Selangor, Sharafuddin Idris Shah, afirmou que nem os oficiais do Estado que invadiram o local, nem os cristãos seriam processados, o temor continua na região. Os líderes cristãos aceitaram a decisão do sultão, pois trará paz para a tensão religiosa que existe no país. Mas o Dr. Ng Kam Weng, diretor do Centro de Pesquisa Kairós, disse que as autoridades muçulmanas do país não podem interferir na liberdade da igreja.

Além disso, Dr. Kam disse que as liberdades civis fundamentais e as disposições do Código Penal do país são consistentes. Na Malásia existem dois conjuntos de leis – as leis civis governam todos os cidadãos e as leis islâmicas se aplicam aos muçulmanos em questão de religião, família, propriedade e herança. No ataque, cerca de 30 oficiais da JAIS invadiram uma reunião no prédio da DUMC, sem nenhum mandado de busca e apreensão. As pessoas que estavam presentes na reunião eram voluntários, líderes de partidos e membros da comunidade.

Na Malásia, o sultão é o chefe dos assuntos islâmicos do estado. De acordo com as leis locais, a evangelização de muçulmanos é um delito passível de multa ou prisão. Os muçulmanos que se convertem também enfrentam todo tipo de dificuldade, incluindo ser colocados em centros de reabilitação. A informação é Missão Pontas Abertas.

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