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quinta-feira, 2 maio 2024

Lei sancionada estabelece religião evangélica patrimônio imaterial de MT

Foto: Reprodução

A decisão marca um momento importante para os evangélicos, além de destacar a contribuição significativa dessa religião para a identidade cultural do Estado

Por Patricia Scott 

A religião evangélica foi reconhecida como patrimônio imaterial do Mato Grosso. Isto porque o governador Mauro Mendes (União), sancionou a Lei nº 12.229/2023, que foi publicada em edição extra do Diário Oficial do Estado, na última quinta-feira (31).

De autoria do presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, deputado Eduardo Botelho (União), a lei concede o legítimo reconhecimento da religião evangélica que tem impactado o Estado. Assim, o parlamentar lembrou que, com a segunda maior população religiosa no Mato Grosso, os evangélicos somam mais de 750 mil pessoas, de acordo com o senso de 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“A religião evangélica é própria do Cristianismo. O termo “evangélico” significa: aquele que segue o evangelho, mas propriamente ao ensinamento deixado por Jesus Cristo. O grande Mestre não apenas ensinou, mas, ordenou que sua mensagem fosse espalhada na face da terra”, cita trecho do projeto.

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A decisão marca um momento importante para os evangélicos, além de destacar a contribuição significativa dessa religião para a identidade cultural do Estado. “A religião evangélica passa a fazer parte oficialmente do Patrimônio Cultural Imaterial Mato-Grossense por sua forte influência em nossa história”, destacou Eduardo Bortelho.

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