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sábado, 27 abril 2024

25 anos: Comunhão comemora bodas de prata!

Do Espírito Santo para o mundo, do impresso para o digital, Comunhão avança em conteúdos potenciais para
transformar pessoas e fortalecer a Igreja

Por Lilia Barros

A nova idade da Revista Comunhão chegou como o marco de força, resistência e inovação do segmento cristão que transpôs obstáculos e conquistou o coração do público capixaba, ao longo de duas décadas e meia. Comunhão completa 25 anos de busca constante pela excelência de publicações relevantes para a vida da Igreja. Seu conteúdo editorial é rico em informação sobre os acontecimentos relativos ao povo de Deus no Espírito Santo, no Brasil e no mundo.

Este aniversário é diferente, é especial. São Bodas de Prata. E para celebrar a data, revisita os grandes momentos em que Comunhão esteve presente na história do mundo, sobretudo como referencial para os que querem explicações para tudo o que acontece, à luz das Escrituras.

Completar 25 anos, no senso comum, significa o fim da adolescência, significa iniciar uma transição para a vida adulta, de se entregar a diferentes experiências que moldam uma pessoa. É nesta fase que se perde o medo, que se descobre as vantagens do amadurecimento, do aprendizado, e que se torna ainda mais independente, livre de pressões e capaz de traçar caminhos e fazer projetos. E assim, alçar voos mais altos e mais distantes, o que permite ampliar a visão da existência humana. Comunhão se esforça para fazer o brasileiro enxergar o mundo pelas lentes das letras sagradas da Bíblia. Para tanto, vem observando e escaneando o ambiente enquanto se aprofunda em assuntos do cotidiano.

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A declaração do pastor Davi Lago confirma este propósito. “Há 25 anos a Revista Comunhão traz informação qualificada, edificação espiritual, se tornando uma plataforma de contato, amizade, comunhão, entre cristãos evangélicos e toda a sociedade brasileira.”

Reconhecida por leitores e anunciantes como um produto editorial de qualidade, a publicação, é hoje prestigiada por lideranças evangélicas, pelo mercado publicitário cristão e secular. Para isso, tem contado com a colaboração dos evangélicos capixabas; de pastores respeitados, dentro e fora do Estado; do talento de profissionais do Jornalismo e da generosidade de amigos e parceiros de negócios.

A revista Comunhão traz uma edificação e acessórios muito importantes para a ministração da Palavra de Deus, conforme testemunha o escritor e pastor Jorge Linhares, da Igreja Getsemani. “Eu mesmo já utilizei muitos artigos que enriqueceram a ministração da Palavra e também para o meu conhecimento. Essa revista deve ser difundida, propagada e sugerida não somente para líderes mas também para os membros da igreja. Deus abençoe a vida de vocês e que Comunhão continue sendo essa benção e equipando todo o povo de Deus e a sociedade”.

Deu certo!

Chegar onde chegou, fazendo o que faz, prova que a revista deu certo. Comunhão está presente com marcação técnica e consolidada mensal e diária em 14 países e fala para mais de 10 milhões de pessoas, todos os meses, nas diversas plataformas de Comunhão.

A gerente de Artístico Sony Music, Brasil, Karina Lotfi Martins, acompanhou as conquistas deste periódico “A Revista Comunhão é um dos principais veículos de comunicação da comunidade cristã no Brasil. Sua importância vem desde os exemplarem impressos e, sua transição bem sucedida para o digital só ampliou a reverberação de sua missão cumprida com excelência, ou seja, de levar as boas novas e informações precisas para seus leitores”.

O idealizador e diretor da Revista, Mário Fernando Souza, diretor-executivo da Next Editorial, afirma que “Comemorar os 25 anos da revista é muito especial, é muito diferente. É a convicção de que a gente está caminhando e atendendo a um chamado. Deus nos tem capacitado para cuidar desse ministério de ajudar a igreja a ser mais eficaz, a cumprir o seu papel de comunidade transformadora e hospital de almas, ajudando os cristãos a serem cristãos melhores. A gente ouve muito bodas de prata, de pessoas comemorando essa data de casamento, mas quando se chega aos 25 anos e observa, realmente é muito bacana ter essa percepção.

A Revista Comunhão se tornou uma voz representativa do segmento junto as esferas social, política, religiosa e no conhecimento da representatividade do segmento cristão no Brasil, afinal de contas estudou e estuda as movimentações populacionais, comportamentais e estruturais da igreja evangélica brasileira. E Comunhão faz isso praticamente sozinha no Brasil e caminha para ser cada vez mais uma referência forte nesse contexto de entregar conteúdos técnicos e balizadores para nossas lideranças, e que faça da igreja e cristãos mais eficazes e fortes.”

Oferecer uma publicação com ousadia e competência para debater temas que afetam o dia a dia do leitor. Perseguir o propósito de influenciar para transformar vidas. Contribuir para a formação de cristãos e de uma Igreja forte e vitoriosa. Foi isso que fez com que a Revista Comunhão desse certo. É isso que Comunhão se propõe a fazer daqui para frente!

25 anos: Comunhão comemora bodas de prata!Presente em dois séculos diferentes

Desde as questões mais triviais até as mais importantes, Comunhão vem alcançando leitores de Norte a Sul, em dois séculos diferentes, com temas relevantes ligados a educação de filhos, relacionamento em família, namoro, casamento, sexualidade, igreja, missões, pastoreio, liderança, vida profissional e até política. Ou seja, Comunhão não tem fronteiras nem no tempo nem no espaço para atingir positivamente a vida de milhões de pessoas que leem suas páginas impressas, acessam suas redes sociais ou ouvem seus canais web de rádio, podcast e audiobook com entrevistas de personalidades e instituições renomadas.

“A revista Comunhão é talvez a melhor e mais séria revista voltada para o público evangélico que, de forma independente e sem amarras, serve o leitor consistentemente desde a década de 90. Parabéns à revista e a todos os envolvidos”, disse o cantor Leonardo Gonçalves.

O presidente do Instituto Renovo e da Mr Rocco, proprietário do aplicativo Bíblia JFA Offline, Paulo de Sousa Oliveira Júnior, congratulou-se com a equipe Comunhão. “Uma data a celebrar. Fazer 25 anos, com 22 deles no século XXI é um feito que se justifica por si só. Num mundo em constante e acelerada mudança, merece os parabéns duplo! Quem superou crises de gerações que esgotaram até as letras do alfabeto, a revolução digital que nos últimos 15 anos mudou a relação do leitor com o conteúdo e os últimos quase três anos de pandemia, que não deixou apenas um rastro de milhões de mortes humanas, mas também de negócios extintos, mostrou uma resiliência que só se pode aplaudir de pé. E a mensagem que fica para mim, é a de que o mundo pode ter mudado muito, mas necessita cada vez mais de comunhão. A informação pode ter se tornado mais acessível e por vezes até irrelevante de tão abundante, mas a comunhão gerada pelo conhecimento, a reflexão causada pela análise da informação e a proximidade que gera cumplicidade, são qualidades cada vez mais em falta na mídia em geral e cristã em particular. Então, quero congraçar, abraçar, me aliançar e manter esta comunhão com todos vocês da Revista Comunhão; desde o Mário até o mais recente colaborador. E que esta comunhão possa ser tida e sentida como real, vista e revista como atual. Parabéns Revista Comunhão!”

Os que carregam a tocha

Prestes a bater a marca de 300 edições, Comunhão todos os anos atravessa a faixa de chegada aos milhares de destinos. Numa alusão à Tocha olímpica, que une todos em um dos maiores eventos esportivos de massa do mundo, a cada nova edição de Comunhão o fogo é novamente aceso, até ser ateado na pira de celebração de mais um aniversário da revista, comemorado na cidade-sede de Vitória, no estado do Espírito Santo, o palco de abertura da corrida dos atletas de Cristo, em busca da excelência na informação.

Tradicionalmente, personalidades religiosas e profissionais alternam-se para carregar a tocha permeada de significados cristãos, com todo o simbolismo histórico do acendimento da pira olímpica. Quando acesa, a tocha olímpica marca a vida dos atletas de cada cidade e país por onde passa. Quando acesa, a tocha cristã marca a vida espiritual e moral de cada crente e igreja, por onde passa. São pastores, lideranças eclesiásticas, autoridades, músicos, membros de igreja e especialistas passando adiante a tocha do conhecimento e da experiência. São condutores da chama do reino de Deus fazendo acontecer por meio de publicações ininterruptas dos principais eventos, artigos, estudos bíblicos, entrevistas, vida devocional, matérias factuais e especiais que transformam vidas.

E da capital capixaba, ponto de partida da tocha, a informação ganha um novo impulso e circula em suas páginas impressas e virtuais. Desde 1997, 25 tochas foram reacesas e nunca se apagaram porque elas são substituídas por aquelas que já queimaram por algum tempo. A reposição do combustível garante que o fogo que acenderá a pira seja o mesmo que foi aceso no primeiro encarte de Comunhão quando a revista ainda era apenas uma parte de um jornal de grande circulação. E a cada ano, a comemoração recebe um novo significado, um novo nome. Aos 25, Comunhão comemora Bodas de Prata, um metal de cor branca, com alta capacidade de conduzir a corrente elétrica e o calor para tudo que a rodeia.

O gestor da Igreja Lagoinha, no Rio de Janeiro, Maurício Soares, CEO do selo S3 Music e Target Editora, acompanhou a trajetória de Comunhão desde o início. “A Revista é uma referência de jornalismo de qualidade dentro do segmento cristão, sempre se destacando por seu profissionalismo, pioneirismo e posicionamento não só no meio, mas na sociedade como um todo. Chegar a 25 anos de vida apenas reforça sua vitalidade, foco e o espírito empreendedor de seu criador e editor, Mário Fernando. Parabéns a todo time que faz e fez parte da Revista Comunhão ao longo destes 25 anos! Vocês fazem parte de uma linda história e seguramente criam um legado a cada publicação! Me sinto honrado de acompanhar essa trajetória.”

A revista tem ajudado muito na formação de crentes em Jesus porque zela e se submete ao treinamento exigido a todos que desejam competir como atletas de Cristo neste mundo, a exemplo das olimpíadas que acontecem a cada quatro anos.

O apóstolo Paulo se considerava um corredor em busca de algo precioso. “Todo atleta em tudo se domina; aqueles, para alcançar uma coroa corruptível; nós, porém, a incorruptível. Assim corro também eu, não sem meta; assim luto, não como desferindo golpes no ar em I Co. 9:25, 26). E por isso fez uma recomendação ao seu discípulo Timóteo. “Ninguém que milita se embaraça com negócios desta vida, a fim de agradar àquele que o alistou para a guerra”. Todos os que competem nos jogos se submetem a um treino rigoroso, de acordo com o regulamento, e isso, para obter uma coroa que logo se desvanece (2 Tm 2:45).

“Quarter Life Crisis”

Embora pouco usado no Brasil, o termo inglês Quarter Life Crisis é um fenômeno conhecido mundialmente e traduzido para “Crise de um quarto de vida” ou “A crise dos 25 anos”, quando o retrato da vida adulta começa a se desenhar em torno do sonho de chegar ao centenário.

A desafiadora transição pela qual a Revista passa na verdade sempre existiu, uma vez que Comunhão nunca se acomodou a um estágio de produção. Pelo contrário, sempre insistiu no seu aprimoramento. Mas como é da natureza de qualquer processo, os tempos difíceis sempre ajudam no autoconhecimento e amadurecimento.

Em 25 anos, muitos obstáculos foram superados, alguns difíceis de transpor como o da pandemia do Coronavírus que matou milhões de pessoas e fechou milhares de negócios. Houve oposição dentro e fora da Igreja, debates acerca da realização de cultos nos templos, famílias isoladas. O medo tomou conta da humanidade, medo de se tocar, medo de ir ao supermercado, medo de perder um familiar, o emprego, a saúde. Ninguém imaginava passar por isso. O planeta foi surpreendido por um lockdown que fez muitos se calarem, se perderem e adoecerem pela ausência daquilo que sempre tiveram, mas sem notar o seu valor.

Nessa turbulência, a Revista Comunhão precisou se reinventar trazendo temas que ajudassem a esclarecer e acalmar as dores da alma, gerada por situações conhecidas ou desconhecidas de uma pessoa, mas que na pandemia foi acentuada pelo isolamento, o desemprego e o medo de ser contaminado. A soma dessas causas se concretizaram em sentimentos e emoções penosas e, muitas vezes, sem descrição possível. A angústia, a tristeza, a insegurança e a desesperança paralisaram a muitos. Foi nesse momento de dor que o leitor encontrou informação para aquilo que nem mesmo a medicina ousava falar. Comunhão explicou a origem, o processo e apontou a esperança por dias melhores.

Paralelo a tudo isso, a economia quase atrapalhou, mas não conseguiu. Comunhão lutou para atender às exigências mercadológicas do ramo sem comprometer seu conteúdo nem abrir mão de princípios cristãos. A cada exemplar da Revista, o povo cresceu, a sociedade melhorou, a Igreja amadureceu, o Evangelho foi proclamado e as gerações impactadas com informação de qualidade não apenas técnica de um periódico, mas de qualidade de conteúdo que modifica o pensar, o agir, o sentir, e que empurrou multidões para a vida plena, em meio à crise.

Mário Fernando Souza narra a trajetória pandêmica que Comunhão percorreu. “Atravessar os dois anos de pandemia foi algo surreal, mas ao mesmo tempo também foi dadivoso para gente porque nós tivemos oportunidade de ajudar no que chamamos das dores da alma. A gente já vinha percebendo que a sociedade vinha adoecendo de ansiedade, depressão, relacionamentos partidos, problemas de relacionamento entre pais e filhos e isso só refletia a perda da capacidade de interação social e da perda da comunhão e isso é um princípio bíblico e Comunhão, nesse período de pandemia pôde através do seu conteúdo, da internet, não deixando de circular, cumprir esse papel de ajudar as pessoas e caminhar junto com elas no seu crescimento. Nunca perdemos o nosso foco, muito pelo contrário, nós enriquecemos a nossa missão, ampliamos a nossa missão e doravante a gente parte para novos objetivos mas em cima da mesma missão que é fazer cristãos mais fortes e mais preparados para os desafios da vida.”

O primeiro a propor e estudar a Crise dos 25 Anos foi o autor e psicólogo alemão Erik Smith Erikson. Em 2004, uma reportagem do jornal norte-americano Boston Globe chamou a atenção, pela primeira vez, para a chamada ‘Crise de um quarto de vida’, com uma reportagem sobre jovens recém-formados nas universidades e que se preocupavam com o início da vida adulta e a entrada no mercado de trabalho. O sentimento geral entre eles era de receio do desemprego e endividamento e o desejo de formar família.

Comunhão sempre saiu na frente para estudar o que se passa na mente de alguém, durante as várias fases da vida, e que pode exigir profissionalismo, empatia, compaixão e uma produção suficientemente completa para responder aos questionamentos, resolver as queixas e quadros de depressão e atender os desejos do leitor. O que poderia assustar e até desencadear uma crise com uma sucessão de erros e perdas, devido aos efeitos dos obstáculos de toda a natureza, serviu para transformar um problema realmente sério em uma sensação de novas oportunidades. Sim, houve apreensão, incertezas e muitos esforços que obrigaram toda a equipe a fazer mudanças de hábitos para se adaptar à esta nova fase. Mas Comunhão encarou de frente os novos desafios da vida adulta e após quase três anos de crise sanitária, social, política e econômica, sai mais forte, mais resiliente e mais sensível aos apelos do ser humano.

O empresário, palestrante e consultor Fábio Hertel, conhece bem o que é ser resiliente em tempos difíceis. “É um milagre, digno de honrarias, um meio de comunicação permanecer firme por tanto tempo contribuindo com seus leitores para que desfrutem dos ensinos e princípios de Deus em nossa geração. O povo de Deus comemora com grande alegria o aniversário de 25 anos deste incrível periódico de conteúdo cristão. Parabéns Revista Comunhão, você nos representa.”

Talvez o maior indicativo de que Comunhão transpôs a crise seja o fato de ter se tornado a maior plataforma de conteúdos cristãos do Brasil com potencial para afetar as relações humanas de uma pessoa. Atualmente Comunhão compõe quadros de Artigos, Missões, Ensino Bíblico, Giro 360, O Pastor Responde, Ministério, Gestão, Dia a Dia, Vida Cristã, Devocional, Espiritualidade, Testemunho, Casais, Filhos, Jovens, Vídeos, Música, Literatura, Filmes e séries, Na Estrada, Posdcast, Comunhão Debate, Jesus Vida Verão, Cotidiano, Economia, Esporte, Geral, Mundo, Política e muito mais.

25 anos: Comunhão comemora bodas de prata!E assim nasceu a Comunhão

Ela começou como encarte de um jornal de grande circulação na cidade de Vitória onde seu idealizador, o empresário Mário Fernando Souza trabalhava. “Esse encarte era um projeto pessoal meu e quando eu saí do jornal resolvi transformá-lo numa revista bimensal”. E no de ano de 1997, com o nome de Dominical, o primeiro exemplar chegava às bancas defendendo os valores da família e da fé cristã como base para uma sociedade saudável e feliz. O novo nome, Comunhão, surgiu em junho de 1997, a partir da edição 14, quase no final do século passado.

Por mais de 20 anos, Julicéia Dornellas, co-fundadora e diretora da Revista, chamada carinhosamente de Juju, foi um elemento fundamental tanto no surgimento como no crescimento deste trabalho. Atualmente Juju se encontra afastada por motivo de saúde. Sua dedicação, empenho e altruísmo estão impressos nesta 25ª edição como fruto do seu trabalho.

No terceiro ano de existência, em 2000, Comunhão lançou seu site na edição 30, época em que já falava sobre igreja online. As entrevistas, rodas de debate, administração eclesiástica e a formação de lideranças também já ocupavam espaço importante entre as preocupações da Comunhão. O quarto ano de vida registra o começo de um trabalho inédito no Espírito Santo e no Brasil: a Pesquisa Comunhão, que pela primeira vez mapeava o perfil do evangélico capixaba, identificando usos, costumes e preferências no campo familiar, espiritual, de lazer e de consumo.

Parceiro de longa data, Renato Fleischner, da Editora Mundo Cristão, viu parte da trajetória deste empreendimento informativo e espiritual. “Acompanhei de perto o nascimento da Comunhão e presenciei sua evolução como veículo de comunicação impresso e digital. Parabéns a toda equipe por tanto esforço e dedicação. Certamente não foi em vão. Que o nosso Deus inspire e motive para os próximos 25 anos.”

A cada aniversário Comunhão ampliava sua cobertura no cenário capixaba tornando-se a maior revista em circulação no Espírito Santo. Com o passar do tempo, novos caminhos foram abertos fazendo com que sua publicação na capital capixaba ganhasse destaque como instrumento de crescimento do reino de Deus na terra.

“O objetivo era exatamente esse de ser uma ferramenta de apoio para as pessoas, de conteúdo relacionado ao dia a dia da igreja e com matérias que pudessem ajudar no desenvolvimento pessoal e espiritual. Então, eu acredito sim que foi um chamado. Deus nos escolheu para isso e tem sido vitoriosa essa história. Nesse sentido, a revista cumpre bem o papel de disseminar informação de qualidade e matérias jornalísticas que ressaltam a importância da Palavra de Deus e do crescimento espiritual do leitor”, afirma Mário.

Pastor Dinart Barradas, da Universidade da Família – UDF, é um dos colaboradores que enriquecem o material impresso e digital dando entrevistas de cunho teológico e cristão. “Acompanhando a revista desde o tempo em que era um encarte num jornal local, posso dizer com toda certeza e tranquilidade que a Comunhão se tornou um grande caso de sucesso editorial em nosso país: Relevância, alcance, conteúdo e variedade em termos de assuntos e colaboradores. São 25 anos de uma crescente contribuição para cultura, entretenimento e espiritualidade do povo cristão, não somente o capixaba mas de todo Brasil.”

Muitos reconhecem o brilhantismo da revista pelo fato de unir grandes líderes, profissionais gabaritados em torno de um conteúdo diversificado e inovador da informação cristã. Nas páginas de Comunhão, é possível encontrar assuntos para refletir, despertar e renovar a fé. É através dela que se acompanha o crescimento da massa evangélica. É através dela que a diferença acontece na vida das pessoas e da Igreja.

Comunhão nos fatos que marcaram o mundo

Comunhão esteve presente na cobertura dos principais acontecimentos dos últimos dois anos, sem deixar de lado a cobertura dos fatos mais importantes do cotidiano dos evangélicos e das igrejas capixabas.

O ano de 2020 vai entrar para os livros de história. Sobretudo, por causa da doença que começou a se alastrar pela China, indo posteriormente para todo o resto do mundo. Inclusive, em março de 2020, o coronavírus chegava ao Brasil. Os primeiros relatos datam de dezembro de 2019. Entretanto, foi em 2020 que a doença se alastrou deixando um rastro de morte por onde passava.

A palavra “lockdown” esteve entre as principais buscas do ano de 2021, por causa das medidas de prevenção ao novo coronavírus em todo o mundo. Com a pandemia, a economia de todos os países também acabou dando uma estagnada.

Uma crise no Afeganistão foi um dos assuntos mais comentados ao redor do mundo a partir de 15 de agosto deste ano. Nessa data, o grupo extremista Talibã retomou o poder no país, provocando o pânico na população. Muitos afegãos chegaram a se pendurar na fuselagem de aviões, em uma tentativa desesperada de deixar o país.

Um caso no Estado do Espírito Santo que se tornou notícia no país e fora dele, foi de uma menina de 10 anos da cidade de São Mateus, engravidou após ser estuprada pelo próprio tio. A gravidez foi descoberta depois que a criança foi a um hospital se queixando de dores abdominais. A gravidez foi interrompida em um hospital de referência em Pernambuco. A notícia movimentou a redação de Comunhão envolvendo especialistas e pastores no assunto.

Neste ano de 2022, dois eventos serão alvo de atenção da revista: o primeiro são as eleições para deputados, governadores, senadores e presidente da República que acontecem no dia 2 de outubro em todo o Brasil com uma polarização entre direita e esquerda deixando os eleitores com ânimos acirrados.

E em novembro, o Catar sediará a primeira Copa do Mundo de futebol organizada no Oriente Médio. O evento será realizado pela primeira vez no outono, para evitar o calor sufocante do verão no Catar. Comunhão estará presente, ainda que distante, na cobertura destes eventos esportivo e político no Brasil e no mundial.

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