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sexta-feira, 26 abril 2024

Ferraço faz balanço parcial de mandato como senador

No último dia 30, o senador Ricardo Ferraço reuniu lideranças e representantes da sociedade civil em Vitória, para fazer um balanço dos seis primeiros meses de suas atividades no Senado. Estiveram presentes na prestação de contas o vice-governador do Estado, Givaldo Vieira; o governador Renato Casagrande; o ex-governador Paulo Hartung; o ex-senador Gerson Camata; os deputados federais Lelo Coimbra e Paulo Foletto; os deputados estaduais Dr. Hércules Silveira, Luciano Rezende, Marcelo Coelho e Élcio Álvares; além do vice-prefeito da capital capixaba, Tião Barbosa; o vereador de Vitória, Esmael Almeida; o presidente da Findes, Marcos Guerra, entre outros secretários do governo e lideranças comunitárias.
Segundo Ferraço, o trabalho em prol dos interesses capixabas começou bem antes de seu mandato como senador. “São praticamente oito anos e sete meses de uma luta que tem produzido extraordinários efeitos para os capixabas”, comentou.

Os desafios que o Estado tem pela frente também foram abordados por Ferraço, que elogiou a administração do governador, Renato Casagrande. “Se é verdade que se olharmos para frente vemos tantos desafios, também é verdade que se olharmos para trás veremos muitos outros que foram vencidos nos últimos anos”, afirmou. “Mandato não é propriedade do político, é propriedade da população, que nos delega uma função, que nós devemos cumprir”, defendeu o senador.

Entre as lutas travadas por Ferraço nesse primeiro semestre de 2011, está a batalha pela manutenção dos royalties capixabas. “A bancada federal está se mobilizando para preservar os nossos direitos. Em 2011, o Espírito Santo vai receber entre R$ 1 bilhão e R$ 1,2 bilhão em royalties. Se a legislação da partilha continuar como está, esses números podem chegar a R$ 2 milhões em 2014”, comentou o senador.

Outro ponto que esteve em pauta nas ações de Ricardo Ferraço foram as mudanças no ICMS. De acordo com Ferraço, não se deve debater alterações sem que seja considerado o conjunto dessas medidas. Ferraço também trabalhou pelas questões de infraestrutura no Espírito Santo. “Estamos trabalhando pelas diversas obras, que estão atrasadas, mas não foram deixadas de lado”, comentou. “A bancada capixaba também está lutando pelos investimentos que possam agregar valor à produção petrolífera capixaba, como a fábrica de fertilizantes e o polo gás-químico no norte do estado”, acrescentou.

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A reforma administrativa do Senado é mais um dos destaques da atuação do senador, que foi relator de sua proposta. “O Senado brasileiro hoje custa três vezes mais do que o Senado francês, o equivalente a R$ 3,3 bilhões por ano. Com as medidas implementadas na reforma, vamos ter uma economia de mais de R$ 150 milhões por ano. É importante para a imagem, para a reputação e para a credibilidade do Senado brasileiro”, comentou Ferraço.

2º semestre
Constam da pauta de trabalho do senador Ricardo Ferraço no segundo semestre deste ano a discussão sobre o Código Florestal, o Plano Nacional de Educação, a Regulamentação da Emenda 29 da Saúde (sem ampliação da carga tributária) e a manutenção do Fundo de Participação dos Estados (FPE) nos moldes como está hoje.

Cenário atual
O governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, elogiou a atuação de Ferraço como senador nesses primeiros meses. “Ao longo da história do Espírito Santo, o estado sempre teve pouca representação e pouca repercussão nacional. Não são as coisas fáceis que forjam uma liderança, mas as tarefas difíceis que ela tem coragem de assumir. E Ferraço tem assumido essas tarefas nesses primeiros seis meses de mandato”, elogiou. “Por estarmos cercados de gigantes, só temos uma chance de ter repercussão nacional: sendo competentes”, acrescentou Casagrande.

O economista e ex-governador do estado Paulo Hartung também elogiou o trabalho de Ferraço e falou sobre o cenário atual da economia mundial, e como os últimos acontecimentos afetam o Brasil. “Em 2009, a receita do Espírito Santo reduziu 4% e isso impactou as prefeituras. Agora, estamos vivendo a ressaca dessa intervenção desmensurada dos governos naquele ano”, explicou Hartung.

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