Em alusão ao Dia da Reforma, celebrado em 31 de outubro, Comunhão lança uma série de artigos sobre o movimento que desencadeou uma “revolução” religiosa e intelectual.
Por Lilia Barros
O teólogo João Carlos Marins preparou textos com reflexões profundas e até polêmicas que chamam para autocrítica da postura da Igreja e sua liderança eclesiástica, bem como para algumas considerações acerca das Escrituras sagradas.
Ele aborda temas como Reforma moderna e o cristianismo; o valor da leitura bíblica; o mundo do catolicismo; a Reforma e Igreja como instituição e organismo vivo e, por fim, discorre sobre o que ele chama de fogo estranho: uma abordagem do abuso de autoridade espiritual, malversação de recursos financeiros, atos proféticos que beiram o espiritismo e o constrangimento de cristãos fiéis.
A Reforma Protestante foi um movimento que impactou o mundo e a Igreja. Há 505 anos, Martinho Lutero pregou suas 95 teses na porta de uma igreja e desencadeou a maior convulsão religiosa e intelectual e cultural de todos os tempos, que fragmentou a Europa católica, estabelecendo as estruturas e crenças que definiram o continente na era moderna.
Será que o movimento reformista, que ficou conhecido a partir de Martinho Lutero, ainda queima no coração da Igreja?
“A Reforma não foi uma inovação da igreja, mas uma volta às Escrituras. Seu propósito foi fazer uma correção de rota e seguir pelas mesmas pegadas trilhadas pelos apóstolos”, explica o pastor presbiteriano Hernandes Dias Lopes.
Aqui você confere o primeiro artigo da semana do teólogo João Carlos Marins:
- Sobre Reforma e Cristianismo
- Acesse nossas redes sociais: Instagram e Facebook