Além disso, celebrar contribui para a autoestima e a autoconfiança. Pode aumentar a produtividade, inspirar lealdade e aumentar o engajamento
Por Cristiano Stefenoni
Ao contrário do que muita gente imagina, participar das celebrações de fim de ano não é apenas uma forma de se socializar. A prática influencia diretamente na geração de bons estímulos cerebrais, e consequentemente, impactam no bem-estar da pessoa. Além disso, ela é fundamental para motivar a liderança e as equipes no trabalho da igreja.
“O ato de celebrar vai além de registrar um marco na nossa jornada pessoal. Celebrar reforça bons estímulos ao cérebro, que aumentam a sensação de bem-estar e proporcionam mais qualidade de vida. Além disso, contribui para a autoestima e a autoconfiança. Pode aumentar a produtividade, inspirar lealdade e aumentar o engajamento”, afirma Fabiana Galetol, diretora executiva de Pessoas da Pluxee no Brasil.
Ela explica que, seja uma grande ou pequena conquista, cada comemoração é uma forma de valorização e isso afeta a autoestima da equipe. “Líderes que mantém o hábito de comemorar com suas equipes renovam as energias, aumentam a sinergia e o espírito de colaboração. Os desafios são oportunidades de desenvolvimento e toda conquista tem valor individual e coletivo. Esse estímulo contínuo reforça a autoconfiança de todos”, justifica.
Para a gestora, celebrar não tem a ver com eventos caros, mas sim, com o reconhecimento do esforço da pessoa. “As celebrações não precisam ser sempre grandiosas: um agradecimento, uma menção ao colaborador, ao projeto ou resultado em uma reunião, uma publicação nas redes sociais. Até um convite para um café da manhã com os líderes são formas de celebrar”, afirma.
De acordo com Fabiana Galetol, o resultado dessa ação da liderança com a sua equipe é visível. “Quando a celebração se torna um hábito, o engajamento e o desempenho aumentam. A equipe quer sempre melhorar para atingir seus objetivos. Todos ficam mais felizes com as funções que desempenham”, finaliza.