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sexta-feira, 19 abril 2024

Vivian Lazzerini fala sobre o Encontro de Comunhão para Líderes Cristãos sobre “Dança e Coreografia”

A bailarina Vivian Lazzerine participou do Encontro de Comunhão para Líderes Cristãos sobre “Dança e Coreografia”, realizado no dia 1º de outubro. O encontro contou com a participação de mais de 120 inscritos de todas as regiões do Espírito Santo. Leia a entrevista que Vivian Lazzerine concedeu à Revista Comunhão:

Isabel, qual a importância desse Encontro Comunhão para Líderes Cristãos sobre Dança e Coreografia?
Na verdade, eu estou muito feliz, porque Vitória é uma cidade a que eu tenho vindo pelo menos duas a três vezes por ano para realizar eventos. Eu creio que nós precisamos de parceiros, para que a gente possa divulgar o que a gente tem feito pelo Brasil a nível de arte. Eu acho que a arte é uma poderosa forma de evangelismo, de restauração, de cura. A gente pode falar sim da salvação através da arte. Eu sou defensora da arte, porque eu danço a vida inteira, mas eu acho que a expressão corporal é algo muito edificante para as pessoas. Então, a partir do momento que você trabalha com o seu corpo, verdadeiramente com a presença de Deus, próximo de Deus, eu acho que é uma forma muito forte de você impactar essas vidas. A música, por si só, já é algo muito impactante, mas quando você trabalha o teu corpo, a tua expressão, e transforma isso numa mensagem, eu acho que ela se torna muito edificante sim, eu acredito na dança como cura, como restauração, como uma forma muito forte para ganhar vidas, para ganhar almas mesmo. Então, eu acho que esse evento ele não pode parar aqui. A gente ama o que faz, então a gente quer falar e dar o melhor de nós, quando a gente vê o tempo voa, passa muito rápido. Mas eu creio que é o primeiro de muitos, espero. A gente conhece a revista Comunhão, eu sou de São Paulo, e creio que é uma revista abrangente, em todo o Brasil. Então, eu acho que nós precisamos fazer algo com mais intensidade na área da dança, mostrar para líderes, para pastores, que nós temos condições de poder aprimorar e aperfeiçoar os ministérios que estão começando, ou aqueles que de alguma forma estão parando, ou muitos desistiram, e que pra que eles possam retomar, porque muitas vezes eles não têm muita direção, e não têm o respaldo da onde buscar, não só o lado técnico, mas a experiência espiritual, a experiência de realmente estar com Deus no momento da ministração. Então, esse evento de hoje eu creio que é um evento que vai ficar com sabor de quero mais, porque, eu falei que, eu falei tão rápido que no fim você atropela algumas coisas. Mas eu creio que a iniciativa foi uma iniciativa muito produtiva, porque nós, ministérios de dança, a arte mesmo evangélica, precisam de pessoas que nos reconheçam como um instrumento de Deus. E nós somos realmente instrumento de Deus. Tem que continuar, parabenizo pela iniciativa, por este evento. Isso é muito bom porque mostra que as pessoas têm buscado, elas querem fazer algo melhor para Deus, fazer algo de excelência para Deus, e muitas vezes não têm a quem recorrer e aonde buscar. Deus tem usado não só a minha vida, como a da Isabel Coimbra, e a de outras pessoas aqui no Brasil, para que elas possam nos ver como um corpo, que pode andar junto com eles.

Como os participantes podem colocar o que aprenderam aqui, em prática?
Eu creio que aqueles que vieram hoje aqui vieram preparados para receber, e nem sempre os ministérios e as pessoas da igreja estão preparados para receber da forma que esses que aqui vieram. Então, eu creio que vai haver, sim, melhorias em todos os aspectos, mas eles vão ter que ir meio devagar, com doses homeopáticas. Porque a gente fala muito sobre alongamento, sobre expressão, sobre técnica, e muitas vezes as pessoas da igreja não sentem que isso é necessário. E hoje, elas puderam aqui ver que para Deus tem que ser melhor. Sabe, Deus separou a minha vida, eu danço há 40 anos, há 10 eu sou convertida. Se não fosse esse o caminho, eu acredito que Deus não estaria ainda abrindo tantas portas para que eu pudesse realizar a obra da forma que eu venho realizando. Então, essas pessoas vão ter que ter muita sabedoria, muito discernimento, muita direção de Deus, para que elas possam passar isso pro grupo delas, para que realmente haja frutos. O importante é que os ministérios têm que ser vistos como uma árvore, e essa árvore tem que ser frutífera, para que os pastores e líderes possam confiar e acreditar naquilo que eles estão investindo dentro da igreja, para que realmente haja salvação.

Deixe uma mensagem para os leitores da Revista Comunhão.
Eu leio a Comunhão há algum tempo, acho muito interessante todas as reportagens, as entrevistas, e eu quero deixar aqui o meu muito obrigado pelo que foi hoje, que foi realmente um evento muito bacana, infelizmente foi um dia só, mas o meu muito obrigada pelo carinho, da forma que vocês nos receberam, com tanto cuidado, com tanto zelo, e que vocês não parem por aqui. Que hoje nós estamos dando passos de formiguinha mas que são passos gigantes. Porque a obra precisa de pessoas que investem na arte, e que a revista Comunhão possa investir, não só em mim e na Isabel, mas naqueles que eles acreditam que possam ser, e a gente possui pessoas muito queridas, e que andam junto com a gente, e não parem. Continuem investindo, continuem acreditando na arte, porque muitas vidas serão salvas através daquilo que a gente tem feito.

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