“Estamos aqui para celebrar a herança da fé, família e liberdade dos EUA”, disse Trump aos líderes evangélicos.
O presidente dos Estados Unidos reuniu cerca de 100 líderes evangélicos na Casa Branca nesta segunda (27). O jantar para os pastores foi uma homenagem ao trabalho feito pelos cristãos no país.
O encontro teve a participação de evangelistas, ativistas e pastores como Franklin Graham e Greg Laurie. Também participaram o vice-presidente Mike Pence e o secretário de Segurança Interna Ben Carson. Foi uma espécie de celebração dos laços diplomáticos.
“Estamos aqui para celebrar a herança da fé, família e liberdade dos EUA. Como vocês sabem, o governo tentou minar a liberdade religiosa nos últimos anos, mas os ataques às comunidades religiosas acabaram. Nós acabamos com isso”, disse Trump em declaração ao The Christian Post.
Encontro teve pronunciamento dos líderes. “Eles disseram o que gostamos e com o que nos preocupamos, expressando nossa fé e nosso amor. Foi muito semelhante a uma reunião que você teria em uma igreja. Acreditamos que o Espírito de Deus estava muito presente. As Escrituras foram compartilhadas, versículos foram entregues ao presidente. A verdade e o amor foram entregues”, acrescentou.”, disse Jack Graham em entrevista ao jornal.
Oração
Um dos destaques do encontro foi a oração. Os líderes destacaram a importância de vigiar e orar. “Precisamos manter nossa vigilância nos próximos dias. Esta é uma batalha espiritual, e essa batalha é vencida de joelhos. Dissemos ao presidente que precisamos orar por ele e pelo nosso país”.
Esta não é a primeira vez que Trump se reúne com líderes evangélicos. No início do mês o presidente fez uma reunião com pastores também na Casa Branca. Na ocasião, ele reforçou a parceria com as Igrejas. E focou no sistema prisional do país.
Em maio, Trump se reuniu com 50 líderes. Mas desta vez, foi uma conversa mais próxima. “É a primeira vez que alguém vê um presidente em exercício nos EUA reunindo evangélicos em um jantar oficial. Nós oramos por uma oportunidade de falar com o presidente. Ter voz e uma porta aberta para expressar nossas opiniões”, afirmou Graham.
*Redação de Comunhão, com informações de Christian Post
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