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sexta-feira, 19 abril 2024

Trabalho com refugiados é desafio para Missões Nacionais

Ciganos, africanos e japoneses estão entre os povos que chegam ao Brasil e encontro apoio do projeto.

Nos últimos anos, o fluxo imigratório tem se multiplicado e o clamor de apoio aos refugiados tem sido um desafio para as igrejas. Por isso, Missões Nacionais tem desenvolvido várias estratégias evangelísticas para alcançar os diversos povos estrangeiros que vivem no Brasil.

Em Belo Horizonte, estratégias de plantação de igrejas com povos chineses estão se multiplicando, além do desenvolvendo líderes entre a população dessa cultura. Em Assaí (PR), missionários têm uma igreja plantada entre os japoneses. Também no Paraná, o trabalho têm alcançado o povo árabe e refugiados sírios que encontram amor e receptividade. No estado de São Paulo, os africanos chegam ao país, iludidos por perspectivas de sucesso, frustram-se e são aliciados nos transportes de drogas e acabam sendo presos. Os hispanos somam uma população de 500 mil habitantes e as condições com que trabalham e moram são desumanas, muitos são submetidos a trabalho forçado.

Segundo o Pr. Helder Ticou Didoff, coordenador dos missionários de IM e etnias no estado de São Paulo, missionários estão acompanhando toda a dificuldade dos refugiados com amor, dedicação e compartilhamento do evangelho, criando relacionamentos discipuladores e formando Pequenos Grupos Multiplicadores, com muitos da mesma família. “Alcançamos também o povo cigano, um povo nômade que mora em acampamento, com traços culturais bem marcantes, mas que tem sido alcançado por meio de nossos missionários”, disse.

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