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quinta-feira, 25 abril 2024

Diário de uma ex-garota de programa, com Andressa Urach

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Foto: Demetrio Koch / Divulgação / Agência Fio Condutor

Andressa Urach comanda série de prostituição e relembra passado: ‘Nojento’. Convertida ao evangelho, a modelo quer ajudar outras meninas a sair da prostituição

Com um passado repleto de polêmicas, Andressa Urach estreou como apresentadora da série “Diário de uma Ex-Garota de Programa”, na última terça-feira (12). Vídeo está disponível na plataforma Univer Video, da Igreja Universal do Reino de Deus.

“Estou muito feliz porque através desse passado tão sujo e vergonhoso que eu tive, posso ajudar outras mulheres a saírem da prostituição. Na série, vou contar histórias de mulheres que saíram da prostituição, que viveram um passado sombrio e assim como eu conseguiram também sair desse fundo de poço”, explicou.
A gaúcha pretende fazer entrevistas e dar relatos de como foi sua vida na época da prostituição.

“Muitas garotas de programa têm depressão e pensamentos suicidas, são desprezadas pela sociedade, desacreditadas pela família e até por elas mesmas. Só quem vive dentro da prostituição consegue entender o fundo do poço que a gente chega. Mutilamos a própria alma”, afirmou Andressa Urach em entrevista à Quem.

A prostituição

A autora dos livros “Morri Para Viver” e “Desejos da Alma”, Andressa declarou que a prostituição é mais comum no meio artístico.

“Infelizmente, a prostituição é muito comum entre musas de carnaval, modelos e celebridades. Muitas se vendem por bolsas, sapatos, vida boa… Mantêm relacionamento por interesse, não só pelo dinheiro. Eu vivi isso e posso afirmar com propriedade que a rede social do mundo das celebridades é uma grande mentira. Elas vivem uma felicidade ilusória”.

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Na época em que era garota de programa , Andressa defendia a prostituição com unhas e dentes e lutava para a legalização porque enxergava o que fazia como uma profissão. “Eu vivi essa realidade e mentira e dizia isso também. Mas meus pensamentos mudaram. Hoje eu tenho nojo da prostituição”, declarou.

A vida da gaúcha mudou quando ela quase morreu após ter uma complicação ao aplicar hidrogel nas coxas e no bumbum. Ela se converteu à igreja evangélica e doou tudo o que ganhou se prostituindo.

“Não tenho absolutamente nada que veio do dinheiro da prostituição. Esse peso de levar o dinheiro sujo nas minhas costas não tenho mais. Hoje vivo do dinheiro da venda dos meus livros e do meu trabalho atual”.

*Com informações de Último Segundo

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