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quinta-feira, 28 março 2024

Refugiados cristãos são perseguidos na Europa

Milhares de cristãos que conseguiram escapar da morte nas guerras no Oriente Médio se refugiaram na Europa. Mas, muitos desses ainda sofrem com a perseguição religiosa e são ameaçados por muçulmanos.

Entre as comunidades de refugiados árabes na Alemanha, por exemplo, a minoria cristã está sendo perseguida e sofrendo agressões físicas. Para o portal Jihad Watch especializado em monitorar o extremismo islâmico, “a Europa comete suicídio publicamente”.

Os refugiados estão sofrendo o mesmo tipo de perseguição que era infligida sobre eles pelo Estado Islâmico na Síria e no Iraque, mas em pleno solo europeu. O arcebispo da cidade de Colônia, Rainer Woelki, declarou: “Nossa preocupação está aumentando porque os políticos e as autoridades das agências de segurança não estão levando essas ameaças a sério.  A Alemanha deveria posicionar-se clara e favoravelmente à liberdade religiosa e ao direito à liberdade de consciência. Esse é um direito que os próprios cristãos já tiveram, nas nações árabes que agora foram dominadas pelas organizações extremistas”.

Refugiados cristãos são perseguidos na Europa

Ao mesmo tempo, o pastor luterano Gottfried Martens, vem alertando sobre o aumento no número de gangues dedicadas à perseguição da minoria árabe cristã, nos centros de acolhimento a refugiados. Muitos já foram espancados e tiveram seus símbolos religiosos roubados.

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Agressões a cristãos também foram registradas no norte da França. Há registros de que pelo menos um iraniano tenha sido assassinado por causa da sua conversão. “Muitos desses cristãos estão fugindo da perseguição e discriminação. Já estão traumatizados pela sua terrível experiência no Oriente Médio. Imagine o seu desespero ao perceber que, após chegar na França sofrem a mesma discriminação e ódio dos imigrantes muçulmanos”, comenta Michel Varton, diretor da Portas Abertas na França.

O parlamentar britânico David Alton, criticou a ineficácia do governo britânico em impedir esse tipo de situação. “Imagine quando as pessoas que fugiram do genocídio pensam que chegaram à Europa e terão segurança, apenas para descobrir que a perseguição os seguiu até aqui”.

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