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quinta-feira, 25 abril 2024

“Querem corromper as mentes”, diz Janet Boynes sobre “Pray Away”

O documentário, de acordo com a escritora, “é uma blasfêmia contra o Espírito Santo. Está longe de ser bíblico”

Por Patricia Scott 

Para reforçar a ideia comum entre a militância LGBTQI+ de que Deus criou a diversidade de gêneros, os ex-líderes da Exodus International participaram de um documentário da Netflix. A organização, que já foi cristã interdenominacional, com muita influência, e buscava ajudar as pessoas em conflito com seus desejos sexuais — movimento que foi apelidado erroneamente de “cura gay”.

O documentário Pray Away, de acordo com Janet Boynes, “é uma blasfêmia contra o Espírito Santo. Está longe de ser bíblico. Eles sabem disso”, destacou a fundadora do Janet Boynes Ministries, em Maple Grove. Ela é autora de três livros que trazem uma mensagem de esperança à comunidade homossexual.

Desvendando o Pray Away
“O resultado final é que Julie Rogers, Randy Thomas, Michael Busse e John Paulk [ex-líderes da Exodus International] não lidaram com as questões que os atraíram para a vida e identidade homossexual”, destacou Janet, referindo-se aos personagens principais do documentário.

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Segundo ela, “os produtores do filme não estão compartilhando toda a verdade sobre esse tipo de ministério”. Janet chegou a alertar: “As tentações vêm de nossos próprios desejos, que nos atraem e nos arrastam”.

O título do documentário, “Pray Away”, também foi criticado por Janet. “O objetivo desse título é enganar e corromper a mente de muitos que buscam se libertar do pecado. Qualquer ministério que alcança aqueles que vivem um estilo de vida gay envolve mais do que apenas ‘orar para afastar o gay’”, ressaltou e advertiu: “Sim, somos chamados a orar, mas também somos chamados a nos arrepender e a andar em santidade”.

Testemunho de fé
A escritora acredita que orar a Deus também envolve “a busca por disciplina e o caminhar na justiça”. Ela frisou que os cristãos são convidados a “vestir toda a armadura de Deus”, conforme o apóstolo Paulo diz em Efésios 6.

“Isso é tão importante, hoje, em um mundo onde o pecado da carne é celebrado de maneira que faria até mesmo o próprio diabo corar”, asseverou. A homossexualidade é um pecado da carne, Janet disse, e para abandonar esse estilo de vida, é preciso estar preparado para usar “as ferramentas que Deus nos deu para lutar contra a carne”.

“Em meu próprio afastamento do estilo de vida gay, tive que primeiro me arrepender de meus pecados. Pedir a Jesus Cristo que entrasse em meu coração”, revelou e prosseguiu: “Passo a passo, com ajuda da minha igreja local e apoio de pessoas queridas, fui capaz de me afastar do lesbianismo”.

Momento atual
Janet prosseguiu, afirmando estar feliz por dizer, hoje, que foi liberta pelo sangue de Jesus Cristo. “Continuarei livre pelo poder do Espírito Santo, operando em mim. Esta é a verdade do ministério que pregamos”.

A escritora assegurou que “quando aceitamos Jesus Cristo em nosso coração, nascemos de novo por meio Dele. Nós nos tornamos uma nova criação. Portanto, devemos nos afastar de tudo que nos mantém em cativeiro”.

Janet Boynes citou ainda que o cristão é chamado para uma vida de liberdade. “Não devemos usar essa liberdade como desculpa para fazer o que queremos. Nossa liberdade deve ser utilizada para servir aos outros em amor. É assim que a liberdade cresce”.

Para finalizar, Janet foi categórica: “Continuaremos a evangelizar e a fazer discípulos de todas as nações como Jesus ordenou. Onde Ele liderar, nós o seguiremos. Cristo nos libertou e nos capacitou para libertar outros. Por isso, damos a Ele toda a glória, honra e louvor”.

Com informações Charisma News 

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