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terça-feira, 16 abril 2024

Quem salva quem?

Quem salva quem?

Em entrevista à revista Veja (edição 2.375), Yolanda Kakabadse, presidente da WWF, afirma que “se os recursos naturais forem bem administrados, a vida dos seres humanos estará garantida”.

Em outras palavras, os ambientalistas creem que, salvando a natureza, salvaremos o homem. Nada contra a preservação do meio ambiente. Pelo contrário, sou daqueles que também lutam pela conservação de nossas matas e rios. Então, qual é o problema?  O problema é a solução. Percebo que a maioria das soluções que o homem busca, em lugar de resolver, acaba criando mais problema. Quer um exemplo? Será que as crianças deixarão de apanhar porque existe a lei da palmada? Outra, a prefeitura cobre todas as ruas de paralelepípedo com asfalto. Quando vêm as chuvas, o sistema de drenagem não suporta e agora todas as ruas ficam alagadas. Como essas, muitas soluções, em vez de resolver, só trazem mais problemas. Respondendo a Salomão (2 Cr 7:14), Deus avisa que “se o meu povo, …se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei do céu, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra”. Enquanto o homem fala “salvemos a natureza que o homem será salvo,” Deus diz “se o homem se converter, EU salvarei a natureza”. Desculpe-me dona Yolanda, mas aí sim a vida dos seres humanos estará garantida.

QUAL O FUTURO DA IGREJA?
Não precisa ser esperto para notar que a Igreja Evangélica está mudando, e talvez essa mudança não seja pra melhor. Recentemente, um ativista do movimento LGBT disse que a aceitação da união homossexual pelas igrejas evangélicas é só uma questão de tempo. Confesso que me assusta a possibilidade de ele ter razão. Por que me assusta? Por exemplo, se a Bíblia é contra o divórcio, como muitas igrejas evangélicas já aceitam membros divorciados ou amasiados? Como aceitamos mulheres com trajes tão sexualmente provocantes? Como aceitamos membros que não conhecem o básico das doutrinas bíblicas? Como aceitamos tantas mudanças na liturgia dos nossos cultos só para agradar ao público? Como aceitamos que até a principal mensagem da Igreja fosse mudada? Em lugar de pregar que cada cristão precisa carregar todo dia sua cruz, ou que nos foi concedida a graça de padecer por Cristo (e não somente crer nEle),… aceitamos a troca pela nova mensagem que diz: Pare de sofrer…, determino sua bênção…, busque o seu milagre…, que nenhum mal poderá chegar à sua “tenda”…, Deus vai recompensá-lo na mesma proporção que você contribui para a igreja… Ao ver todas essas mudanças que, de acordo com a Bíblia, estão erradas, começo a acreditar que a “profecia” do líder LGBT pode acontecer. Sem querer ser apocalíptico (sendo), mas como estará a Igreja daqui a 20 anos? Triste futuro para a Igreja Evangélica…

HOMENS QUE O MUNDO NÃO É DIGNO
Recentemente, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Joaquim Barbosa, anunciou sua aposentadoria.  No mesmo dia, saiu uma charge mostrando um diálogo dele com Lula, que frustrado dizia: “Se soubesse que agiria assim, não o teria escolhido para ministro”. É possível que o ministro Barbosa seja uma unanimidade nacional quando o assunto é cumprir a lei.  Por ser um homem íntegro, mudou a história da Justiça brasileira. Quando vi a charge, lembrei-me da galeria da fé (Hb 11:33-38), onde muitos homens que viveram sua fé também mudaram a história. Homens que, por meio da fé, subjugaram reinos, praticaram a justiça, obtiveram promessas, fecharam a boca de leões, extinguiram a violência do fogo, escaparam ao fio da espada, da fraqueza tiraram força, fizeram-se poderosos em guerra, puseram em fuga exércitos de estrangeiros. Alguns foram torturados, não aceitando seu resgate, para obterem superior ressurreição; outros, por sua vez, passaram pela prova de escárnios e açoites, sim, até de algemas e prisões. Foram apedrejados, provados, serrados pelo meio, mortos a fio de espada, andaram a peregrinos, vestidos de peles de ovelhas e de cabras, necessitados, afligidos, maltratados, (homens dos quais o mundo não era digno), errantes pelos desertos, pelos montes, pelas covas, pelos antros da terra. Que saudade daqueles tempos em que os cristãos eram homens do qual o mundo não era digno!

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