Não é a primeira vez que o secretário de estado dos EUA, Mike Pompeo faz duras críticas ao governo chinês sobre a liberdade religiosa no país. Cristãos na China tem sofrido alta perseguição por defenderem sua fé
Mais uma vez, o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, alfinetou a China, agora foi pelo país não permitir a adoração livre a Jesus Cristo. “Estamos adorando Jesus Cristo livremente e bebendo vinho australiano, duas coisas que o Partido Comunista da China não permite. Lute pela liberdade”, disse Pompeo no Twitter.
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O post é acompanhado da imagem de um vinho e da Bíblia, que tem como destaque o trecho bíblico de 2 Coríntios 3:17, que diz: “O Senhor é o Espírito e, onde está o Espírito do Senhor, ali há liberdade”.
Perseguição religiosa na China
A prática do cristianismo é fortemente restrita na China. As igrejas devem pertencer a órgãos regulamentadores do governo para continuarem abertas. Caso contrário, a prática “clandestina” da fé pode resultar em prisões e demolição de prédios usados para os cultos.
Esta não é a primeira crítica aberta de Pompeo contra a restrição da liberdade religiosa na China. Em discurso no Values Voter Summit, uma conferência política conservadora realizada em setembro em Washington, ele falou sobre o sofrimento de cristãos no país.
“O autoritarismo quase sempre segue a opressão da religião. Tirar a religião da praça pública impulsiona a opressão, impulsiona os regimes autoritários. E por isso tornamos isso uma prioridade”, destacou.
Embora a livre adoração a Jesus seja ilegal na China, o secretário de Estado dos EUA depositou um toque de exagero quando mencionou a proibição do vinho australiano no país.
*Com informações de The Western Journal