Nos Estados Unidos um novo estudo realizado por um pesquisador cristão revela que a cura física pode ocorrer como resultado do poder da oração
Por Victor Rodrigues
O Dr.Andrew Newberg, diretor de pesquisa do Thomas Jefferson University Hospitals, na Pensilvânia, Estados Unidos, liderou o estudo que revela os efeitos da oração no cérebro. Dessa forma, através de ressonância magnética e scanners cerebrais, o pesquisador comprovou o poder na oração.
Em primeiro lugar, o estudo constatou que a oração é muito semelhante a um treinamento físico para o cérebro, como revela Newberg. “Quando você olha para a maneira como o cérebro funciona, parece ser muito facilmente capaz de participar de práticas religiosas e espirituais… só faz sentido, se Deus está além de acima e estamos aqui abaixo, nosso cérebro é capaz de se comunicar com Deus”, afirmou.
Em uma das experiências realizadas, Newberg tinha pacientes idosos com problemas de memória, e que rezaram 12 minutos diariamente, durante oito semanas. Os resultados da ressonância foram bem diferentes após a conclusão do experimento. Além disso, os resultados afirmaram o benefício da oração.
Pesquisa Anterior
Em 2012 Newberg ainda realizou um outro estudo. Assim, a pesquisa comprovou a maneira como a meditação e a oração afeta o cérebro humano.
Em conclusão, os participantes que tiveram um corante radioativo, porém inofensivo, injetado durante a experiência, revelou as áreas do cérebro que aumentam de atividade. Logo depois, o corante emigrou para diferentes locais do cérebro onde o fluxo de sangue era mais forte.
De acordo com a pesquisa, quando uma pessoa é dedicada a oração, a área da linguagem do cérebro conhecida por se tornar ativa durante a conversa, os lobos frontais, aumentam a atividade em pessoas dedicadas a prática.
Assim, a pesquisa revelou que orar a Deus é semelhante como falar com pessoas. O doutor e pesquisador chegou à conclusão de que, a oração cria uma experiência neurológica entre pessoas.
Esta matéria é uma republicação de Comunhão de outubro de 2019. Fatos, comentários e opiniões contidos no texto se referem à época em que a matéria foi escrita.
Com informações de Psicologias do Brasil