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sexta-feira, 29 março 2024

Perseguição religiosa faz esposa de pastor abortar bebê

A gestação estava em seu quinto mês e por causa de uma situação de perseguição muito estressante, ela teve um sangramento

Recentemente, Nadina (nome fictício), uma cristã que vive em um dos países da Ásia Central, perdeu seu bebê.

A gestação estava em seu quinto mês e por causa de uma situação de perseguição muito estressante, ela teve um sangramento, o que interrompeu a pequena vida que estava a caminho. Tammar, seu marido, é líder de uma igreja e estava realizando um trabalho entre os uigures (grupo étnico existente em diversos países).

Segundo o Portas Abertas, o líder não possui registro para se reunir como uma igreja, por isso todos os seus trabalhos são considerados clandestinos. Muitos vizinhos se voltaram contra a família, inclusive um policial que mora nas proximidades.

No domingo de Páscoa, houve um ataque à igreja, onde havia cerca de 20 fiéis. Policiais e uma equipe antiterrorista invadiram o local. Cada membro teve que preencher um formulário e assinar uma declaração reconhecendo ter ciência de que a reunião era considerada ilegal de acordo com as autoridades do país.

O líder foi multado e não quis assinar a declaração, mas Nadina o aconselhou a fazê-lo. A multa foi paga com a ajuda de outra igreja. Depois disso, ela se sentiu muito mal e passou por um período de muito estresse. Alguns dias se passaram e então, durante a noite, alguém deixou um cachorro morto em seu quintal com uma mensagem que dizia:

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“Estamos observando você”. Infelizmente, no dia seguinte, Nadina passou mal e perdeu seu bebê. “Se estamos passando por isso, sabemos que estamos no caminho certo”, conclui a cristã.

 

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