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sábado, 20 abril 2024

Jovem pastor perseguido virá em novembro ao Brasil

Imagem ilustrativa do Pastor Isaac (Foto: Eikon Church)
Imagem ilustrativa do Pastor Isaac (Foto: Eikon Church)

Como cristão perseguido e pastor, Isaac analisa os desdobramentos da crise em seu país como algo positivo para a expansão do evangelho

Entre os dias 23 de novembro e 1 de dezembro, o pastor Isaac colaborador do Missão Portas Abertas no Oriente Médio estará no Brasil. Apesar de muito jovem, Isaac sentiu na pele o que é a perseguição.

Isaac é graduado em Engenharia Mecatrônica e estudou Teologia no Instituto Aliança Cristã em Beirute, no Líbano. Mesmo assim, decidiu enfrentar as consequências de seguir a Cristo.

Quando voltou do Líbano, Deus o chamou para auxiliar em uma igreja local em seu país, e pastorear os jovens. Casado há quatro anos, sua esposa trabalha nos ministérios de mulheres e jovens.

PERSEGUIÇÃO

Isaac sempre é interrogado pelo serviço de inteligência do país sobre “práticas ilegais”. Afinal, o evangelismo de muçulmanos não é visto com bons olhos pelo governo, podendo até mesmo ser considerado crime.

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“Sirvo em uma igreja onde muitas pessoas que não vêm de famílias cristãs históricas se convertem e são batizadas”, esclarece o jovem pastor.

Isaac considera que a guerra continua tendo efeitos sobre os cristãos de seu país, onde são vistos pelos extremistas como infiéis. Os cristãos são perseguidos de várias formas com o objetivo de fazê-los deixar o país.

“A figura do islã foi exposta e os muçulmanos perderam a credibilidade em seus líderes religiosos. Eles perceberam que o caos foi instalado devido ao sangrento ensinamento do Alcorão”, revela.

Por outro lado “as igrejas cristãs, especialmente as evangélicas, conseguiram estabelecer igrejas para pessoas que não vinham de um contexto cristão”, complementou.

Segundo Isaac, quando a guerra acabar a inteligência voltará a importunar e perseguir esses cristãos. Porém em conclusão mantém sua visão firme como cristão perseguido.

“Ainda que isso aconteça, a existência de um grupo sólido de cristãos ex-muçulmanos é inevitável”, finaliza.

*Da redação, com informações do Portas Abertas 


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