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quinta-feira, 18 abril 2024

O poder da oração de uma mãe

A Bíblia relata diversas histórias que revelam o poder de uma mãe de oração. Conheça mais sobre a história de Ana e seu filho, o profeta Samuel 

Por Victor Rodrigues

Em um artigo ao blog “Voltemos ao Evangelho”, o pastor americano Scott Hubbard lembrou do poder da oração das mães, que têm impactado a história do cristianismo desde os primórdios.

Repetidamente, antes de Deus colocar a mão sobre um homem, ele a impôs sobre sua mãe. Dessa forma, Scott observou que os grandes homens de Deus que abalaram o mundo com o Evangelho tinham mães batalhando em oração por suas vidas, no anonimato.

Por outro lado, “olhe atrás de Spurgeon, e você encontrará Eliza. Olhe atrás de Hudson Taylor, e você encontrará Amelia. E olhe para cada uma dessas mães, e você encontrará uma oração fervorosa”, ressaltou o pastor.

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Entre todas essas histórias bíblicas, uma, em particular, ilustra o pastor, que revela uma mãe de oração. Os livros de 1 e 2 Samuel contam a história de como Deus transformou Israel em um reino — como ele buscou “um homem segundo o seu coração” (1Sm 13.14). Essa história começa com uma mulher infértil (Ana), implorando por um filho. 

A oração de Ana

Segundo Hubbard, a Bíblia relata histórias que revelam o poder de uma mãe de oração. “Repetidamente, a história redentora gira em torno de uma mãe imperfeita, mas fiel, tendo um filho: Sara e Isaque, Rebeca e Jacó, Raquel e José, Rute e Obede, Isabel e João, Eunice e Timóteo e, claro, Maria e Jesus”, afirmou.

Citando o exemplo de Ana, o pastor afirmou que os desafios e angústias de mães são usados por Deus para levá-las à oração que Ele deseja responder.

“Em um mundo tão quebrado quanto o nosso, a angústia cerca uma mãe, por todos os lados. Algumas, como Ana, sentem a agonia peculiar da maternidade desejada. Outras, a dor da gravidez e do próprio parto. E outras ainda, a dor de um filho que ainda não nasceu de novo”, refletiu o pastor.

“No caso de Ana, a restauração de sua maternidade permitiu que Samuel passasse seus dias no templo, onde, o narrador nos diz, “eles adoraram ali o Senhor” (1Sm 1.28). Que Deus tenha o prazer de fazer o mesmo pelos filhos de muitas mães”, completa Scott. 

Mãe para todas as mães

Para o pastor, a história de Ana ensina que Deus dá muito mais do que uma mãe pede e imagina.

“Embora nem todo filho seja um Samuel, um Spurgeon, ou um Taylor, quem sabe que resgatadores de órfãos, pastores de igrejas, buscadores de justiça, ou pais de perdidos, Deus está levantando agora através de uma mãe fiel de joelhos? Com um Deus como o nosso, podemos ousar sonhar e orar””, ensinou.

“A chorosa e ansiosa Ana de 1 Samuel 1 não é uma mulher além do alcance de uma mãe. Ela não era uma mulher conhecida. Ela não era uma mulher arrumada. Até onde sabemos, ela não era uma mulher particularmente forte. Mas ela era uma mulher de oração. Através de suas orações, Deus mostrou seu grande poder”, completou o pastor.

Antes de Deus usar um filho, Ele estende a mão para sua mãe, concluiu o pastor Scott. 

*Com informações de Voltemos ao Evangelho. 

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