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quinta-feira, 25 abril 2024

O desabafo de Flordelis

Foto: Reprodução

Cantora é ouvida como testemunha do assassinato do marido, o pastor Anderson do Carmo. Pelo menos 8 filhos da deputada estavam na delegacia para prestar depoimento. Outros dois filhos estão presos por suspeita de participação no assassinato.

A deputada federal Flordelis (PSD/RJ), presta depoimento há cerca de quatro horas sobre a morte do marido, o pastor Anderson do Carmo, que morreu assassinado no último domingo (16). Segundo um dos advogados da família, a cantora está muito abalada.

Flordelis presta depoimento na Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí. Não tem previsão de quanto tempo vai durar o depoimento. Ela disse que quer colaborar para desvendar o crime.

Além de Flordelis, pelo menos outras 10 pessoas, incluindo seus filhos, prestaram depoimento nesta segunda-feira (24). Eles foram interrogados pela delegada Bárbara Lomba, titular da DHNSGI, como testemunhas do assassinato de Anderson.

A deputada afirmou que vai fazer uma coletiva de imprensa para falar sobre o caso nesta terça (25). Nas redes sociais, Flordelis diz que não quer acreditar que seus filhos sejam os culpados pela morte de Anderson.

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Desabafo

No último sábado (22), Flordelis, usou sua conta no instragram para desabafar sobre a morte do marido. A deputada se queixou de ela e os filhos estarem sendo condenados pela morte do marido. Na mensagem ela reclamou de calúnias e notícias confusas sobre o crime e as investigações da polícia.

Leia na íntegra 

Faz uma semana que perdi meu marido. Quem conheceu a minha vida com ele imagina a falta que ele me faz e pode imaginar o quanto estou atordoada. Mas, sou forte. Deus me fortalece. Por isso, não perco a fé. Canto em silêncio uma das músicas que sempre me deu muita força: “Volta por Cima” ”Quem impedirá o agir de Deus?”.

Deus tem me dado forças. Vejo isso no olhar dos meus meninos e das minhas meninas, minhas filhas e meus filhos, frutos da minha uma dedicação férrea à vontade de fazê-los felizes.

A semana me passou a ideia de que o tempo parou. A dor é enorme, pela perda e pelas calúnias e notícias confusas que a cada minuto, cada minuto mesmo, brotam sabe-se lá de onde. Já falaram ter sido um crime passional, já disseram ser um crime por dinheiro, já incluíram a infidelidade.

Acusam meus meninos, mas eu tenho esperança dos acusadores estarem errados e quero muito confiar na Justiça. É uma dor, às vezes, insuportável. O crime aconteceu na nossa casa e isso me faz reviver aquele momento trágico cada minuto em que estou presente.

A imprensa não me deixa em paz. Na segunda-feira, serei ouvida pela polícia. O primeiro depoimento como manda a lei. Já fiz isso várias vezes. A primeira, poucas horas após o crime. Sem direito ao luto.

Na terça-feira, à tarde, falarei com a imprensa . Um calvário necessário, para ver se consigo aplacar as insinuações, as dúvidas que criam versões desencontradas. Quem sabe, conseguirei?

Peço as orações, mesmo daqueles que sem conhecer a história me condenam e condenam meus filhos. A todos os que acreditam em Deus, eu peço as orações para que se faça Justiça.

Veja

 

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Faz uma semana que perdi meu marido. Quem conheceu a minha vida com ele imagina a falta que ele me faz e pode imaginar o quanto estou atordoada. Mas, sou forte. Deus me fortalece. Por isso, não perco a fé. Canto em silêncio uma das músicas que sempre me deu muita força: “Volta por Cima” ”Quem impedirá o agir de Deus?”. Deus tem me dado forças. Vejo isso no olhar dos meus meninos e das minhas meninas, minhas filhas e meus filhos, frutos da minha uma dedicação férrea à vontade de fazê-los felizes. A semana me passou a ideia de que o tempo parou. A dor é enorme, pela perda e pelas calúnias e notícias confusas que a cada minuto, cada minuto mesmo, brotam sabe-se lá de onde. Já falaram ter sido um crime passional, já disseram ser um crime por dinheiro, já incluíram a infidelidade. Acusam meus meninos, mas eu tenho esperança dos acusadores estarem errados e quero muito confiar na Justiça. É uma dor, às vezes, insuportável. O crime aconteceu na nossa casa e isso me faz reviver aquele momento trágico cada minuto em que estou presente. A imprensa não me deixa em paz. Na segunda-feira, serei ouvida pela polícia. O primeiro depoimento como manda a lei. Já fiz isso várias vezes. A primeira, poucas horas após o crime. Sem direito ao luto. Na terça-feira, à tarde, falarei com a imprensa . Um calvário necessário, para ver se consigo aplacar as insinuações, as dúvidas que criam versões desencontradas. Quem sabe, conseguirei? Peço as orações, mesmo daqueles que sem conhecer a história me condenam e condenam meus filhos. A todos os que acreditam em Deus, eu peço as orações para que se faça Justiça. Nossa última sessão de fotos!

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*Com informações das agências


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