A restrição teria acontecido no Centro Espacial Lyndon B. Johnson, em Houston, no estado do Texas, nos Estados Unidos.
Uma diretoria teria imposto aos funcionários a restrição em mencionar o nome de Jesus no comunicados internos da NASA.
O Liberty Institude, que se dedica a preservação da liberdade religiosa, considera a determinação um ato de censura e analisa a possibilidade de processa a agência espacial norte-americana NASA.
Jeremy Dys, que é conselheiro do Liberty Institute, disse que está empenhado em reverter a situação. “A NASA tem um longo histórico de respeito ao discurso religioso dos seus funcionários, incluindo a defesa, em tribunal, dos astronautas que leram o relato bíblico da criação, sobre a órbita da Lua. Essa tradição deve continuar aqui”, afirmou Dys, aludindo ao caso “O’Hair vs. Payne”, de 1969, quando a ativista Madalyn Murray O’Hair processou a NASA por permitir que os astronautas da Apollo 8 de lessem Gênesis 1, e foi derrotada.
Os especialistas do instituto se reuniram com advogados e enviaram uma carta à diretoria do Centro Espacial no dia 08 de fevereiro, pedindo um posicionamento sobre a censura, mas não obtiveram resposta.