Sônia Oliveira é o primeiro caso clínico documentado de cura da lúpus no Brasil: “os médicos não conseguem explicar a minha cura”, declarou
Uma história de fé e superação é o que define o testemunho de Sônia Guimarães Oliveira. Ela se tornou missionária após enfrentar uma doença até hoje considerada incurável, o lúpus. Mas no seu caso foi motivo de milagre e transformação mediante o Evangelho de Jesus.
O lúpus é uma doença autoimune, caracterizada pela produção excessiva de anticorpos. Por causa disso, órgãos vitais do corpo, como pulmão e rins podem ser “atacados” pelos anticorpos, além da pele, causando inflamações e prejuízos severos.
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Se não tratada, a doença pode causar a morte. Algo que a missionária quase vivenciou após ser internada e passar 39 dias em um leito de hospital. Foi nessa condição que Sônia viu o agir de Deus de forma sobrenatural em sua vida, lhe trazendo propósito e restauração.
“Mas foi ali que vi o meu milagre acontecer. Através da fé fui totalmente restaurada e Deus transformou o meu corpo. Os médicos não conseguem explicar a minha cura, porque ela foi sobrenatural, foi Deus que operou”, disse ela.
Fé e propósito
Assim como em outras experiências semelhantes, foi no leito do hospital que a missionária encontrou na circunstância difícil o seu propósito em Deus. Em vez de se entregar à doença, ela se posicionou no campo da fé e resolveu transformar a sua condição em testemunho.
“Minha fé era cada dia maior e mais transformadora. E foi lá de dentro do hospital que comecei a compartilhar através da internet com pessoas do mundo todo o milagre que Deus estava realizando em minha vida”, disse ela, segundo o UAI.
A missionária também teve durante esse período a experiência do quanto foi importante o apoio do seu marido, o jogador de futebol Patric, atacante brasileiro do Gamba Osaka. Ele também ressaltou o quanto Deus usou a missionária como instrumento para abençoar outras vidas. Através de lives em seu canal no youtube ela ajuda outras pessoas.
“Nesse tempo de pandemia, a minha esposa estava quase 15 dias seguidos fazendo live, arrecadando e ajudando com alimentos no Pará e no Amapá. Ela é muito sensível. Viemos de famílias pobres. Ajudamos com geladeira, alimentos, distribuímos 200 cestas básicas em cada cidade”, disse ele.
*Com informações de Correio Braziliense