Mulheres e meninas são marginalizadas no governo afegão baseado na interpretação radical das leis islâmicas.
Por Lilia Barros
De acordo com as leis do Talibã, as meninas e mulheres estão proibidas de frequentar escolas no Afeganistão. Mas o grupo extremista voltou atrás na decisão e prometeu abrir as escolas para meninas em 21 de março. Dessa forma, foi elogiado pela comunidade internacional pois demonstrava que o novo governo não seguiria a mesma forma do passado.
Entretanto, muitas jovens foram impedidas de frequentaram o Ensino Médio, e as escolas fecharam apenas algumas horas depois de serem ativadas. A possibilidade de ir de casa até uma escola dá um poder mínimo a essas meninas e mulheres, coisa que o Talibã deseja impedir. Elas têm aparições públicas limitadas sem um acompanhante masculino e estão segregadas em espaços públicos.
Com informações: Portas Abertas