Embora extremistas do Estado Islâmico tenham sido expulsos de Qaraqosh e Mossul, os cristãos iraquianos estão com medo de retornar aos seus lares.
Ainda não há dados exatos da população da cidade antes da chegada do EI, mas estima-se que seriam 50 mil. “Voltaram aproximadamente150. Meu objetivo é ajudar as pessoas a regressar”, disse.
Nuri, de 52 anos. “Sim, temos segurança nacional, mas precisamos de garantias internacionais. Com a expulsão do Estado Islâmico, não se resolveu o problema porque, embora os combatentes tenham sido expulsos, suas ideias continuam presentes.
É uma questão de cultura, de aceitar o outro, mesmo que ele seja diferente. A mudança virá pouco a pouco”, afirma ele, que se preocupa com o futuro de sua família.