O movimento espiritual é impulsionado por pastores de quase todos os países do continente americano, além da Espanha, Japão, Paquistão, Itália e Índia
Por Patricia Scott [Evangélico Digital]
Anote na agenda os dias 24 e 25 de setembro. Nessas duas datas ocorrerão o Dia Nacional do Arrependimento (DNA). Um movimento espiritual promovido por pastores de quase todos os países da América, além da Espanha, Itália, Japão, Índia e Paquistão.
“É um dia em que devemos acertar contas de situações que aconteceram entre ministros e congregações, divisões, julgamentos, disputas, acusações, competições, maus-tratos a outros ministros e fofocas”, detalhou o pastor Eduardo Guzmán que, na Argentina, coordena o programa DNA.
- Qual a diferença entre remorso e arrependimento?
- Ajoelhado, em pé ou sentado. A forma de orar faz diferença?
Segundo Guzmán, o “objetivo não é excluir aqueles com quem houve algum atrito ministerial, mas sim perdoar-se e ser um, no vínculo da paz. Então nós, ministros, fazemos o chamado à igreja do Senhor e com uma só voz fazemos o chamado ao arrependimento para toda a Nação. É para isso que serve o DNA, para o arrependimento e a unidade.”
O pastor ressaltou que o DNA é uma dupla jornada. Isto porque ocorre o primeiro chamado para que a igreja se arrependa e, depois, estendê-lo à Nação. “Os motivos são numerosos”, sublinha Guzmán, “já que, em muitos casos, a Igreja perdeu o destaque que lhe foi confiado pelo Senhor, e esta falta de ênfase na advertência sobre os pecados da Nação contribuiu para que fossem naturalizados. e, em muitos casos, infiltram-se na vida da igreja”.
Há três premissas fundamentais com correlação nas edições de todos os países envolvidos no DNA: “Sem arrependimento não há avivamento”, “O único protagonista é o Espírito Santo” e “Aprenda com o Senhor, que é manso e humilde de coração”. Assim, é possível a unidade e a amizade das igrejas cristãs.
Mais de 4.500 pastores de 43 países aderiram ao Dia Nacional do Arrependimento (DNA), ao longo dos anos, reunindo mais de 10 mil intercessores. Cerca de 70 meios de comunicação já aderiram à mobilização, que tem origem na Venezuela. Este ano, espera-se uma maior participação.
