A declaração do ator veio após ter sua conta do facebook excluída: “Fui silenciado no Twitter e eliminado no facebook”
O ator cristão Kevin Sorbo se tornou o mais recente exemplo de censura da Big Tech depois de anunciar, na sexta-feira (12), que o Facebook havia excluindo sua página. Conhecido por participar do filme ‘Deus não está morto’, kevin tweetou: “O Facebook deletou minha conta oficial com mais de 500 mil seguidores”.
De acordo com o portal NewsBusters, o ator chamou o controle da indústria de tecnologia sobre a liberdade de expressão de “assassinato digital. O politicamente correto é palavra fascismo. E a censura da Big Tech é assassinato digital”, disse Sorbo.
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“Fui silenciado no Twitter e excluído no Facebook. Eles simplesmente rescindiram meus direitos de existir. Cuidado com os fascistas disfarçados de ‘progressistas tolerantes’. Eles não toleram ou progridem. Defendam sua fé cristã”, acrescentou.
Conservador
Anteriormente, o ator compartilhou seu ponto de vista conservador em questões como provar que ciência e religião andam de mãos dadas. No ano passado, ele se juntou ao matemático, filósofo e ex-professor de Oxford John Lennox para “desvendar a prova teológica e científica de Deus” no filme ‘Contra a Maré: Encontrando Deus na Era da Ciência’.
E ele acredita que é importante que os crentes defendam sua fé cristã. “A maior coisa que impede os cristãos é a nossa falta de confiança quando somos abordados por pessoas que querem olhar para a ciência de Deus. E a apologética é uma forma de lutar contra isso e John o faz de uma forma incrível”, disse.
Sorbo criou uma nova página no Facebook, mas ainda não está claro por que sua conta original foi removida. Enquanto isso, a plataforma de mídia social afirma que consegue um equilíbrio entre a promoção da liberdade de expressão e evitar o abuso.
“Para garantir que a voz de todos seja valorizada, tomamos muito cuidado ao elaborar políticas que incluam diferentes visões e crenças, em particular aquelas de pessoas e comunidades que poderiam ser negligenciadas ou marginalizadas”, diz o site.