Por serem a minoria religiosa no Egito, os cristãos copta sempre estão sofrendo perseguição embasada nas leis do país, que os rotulam de cidadãos de segunda categoria.
Porém, mesmo diante de tudo isso, a resiliência dos fiéis perante os problemas os torna ainda mais unidos pela fé.
Mounir Farag, conselheiro regional de Gerenciamento de Cuidados Hospitalares e Fortalecimento do Sistema de Saúde, afirmou à agência de notícias Rome Reports que os cristãos copta contornam diariamente as dificuldades impostas pela legislação e o ódio de grupos extremistas. “Nos últimos 45-50 anos, não há um único ano sem que algo grave aconteça [com os cristãos copta]”, afirmou Farag.