Homem rendeu a repórter Marina Araújo com uma faca e invadiu a sede da Globo, onde ela trabalha, com o objetivo de falar com Renata Vasconcellos: Me vi numa situação sem limites”, declarou
Marina Araújo, repórter feita refém na sede da TV Globo nessa quarta-feira, 10, usou seu perfil do Instagram para relembrar o ataque e agradecer as mensagens de carinho que vem recebendo dos internautas.
“Agradeço imensamente pelas mensagens de solidariedade e carinho, depois do episódio. Me vi em uma situação limite, incontrolável, mas tentei manter a calma. Tive fé. Falei o que podia pra acalmar os ânimos. Contei histórias e deu certo. Agradeço ao coronel Heitor e à Renata…E todos que ficaram do meu lado até eu vir pra casa”, escreveu.
Marina virou refém de um homem, que invadiu a Globo, no Rio de Janeiro, nesta quarta-feira, 10. Ele portava uma faca que foi utilizada para ameaçar a repórter. Segundo testemunhas, ele chegou à emissora gritando “Globo Lixo”. Pulou a catraca na portaria da emissora e tinha uma Bíblia nas mãos. E queria falar com a Renata Vasconcellos.
Quem é Marina de Araújo
Marina atua como repórter da Globo no Rio de Janeiro, tendo experiência em diversos temas como economia, política, esportes, saúde e entretenimento, além de cotidiano.
No extinto programa “Bem Estar”, apresentou a série “Rio+20, e eu com isso?” com reportagens com dicas sobre sustentabilidade e preservação ambiental. A jornalista participou da cobertura do Carnaval em 2014 e também cobriu as manifestações da Copa do Mundo de 2014 diretamente do estádio do Maracanã.
Marina já apresentou o programa “Almanaque”, na Globo News, e realizou reportagens para os principais telejornais da emissora, como o “Jornal da Globo”. Recentemente, ela esteve envolvida na cobertura jornalística da pandemia de covid-19 pelo Brasil.
Em 2013, Marina foi convidada para dar uma palestra no Festival Path e contou algumas histórias de seu cotidiano. Na ocasião, ela falou sobre como é otimista mesmo com tantas notícias ruins. “A maneira como eu vejo o mundo hoje é com muito otimismo”, disse na época.