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terça-feira, 16 abril 2024

Família: a chave do sucesso na vida espiritual dos filhos

A sugestão é da pesquisadora australiana, Ruth Powell. “Se queremos investir na vida espiritual, a família é a chave”

Cuidar da educação dos filhos na atual geração é um desafio para a família. A influência externa, como das mídias em geral, exerce muitas vezes um papel contrário ao ensinado pelos pais. Quando se trata de orientação espiritual não é diferente. E essa responsabilidade se torna ainda maior.

É o que pensa a pesquisadora Ruth Powell, que é Diretora de Pesquisa da National Church Life Surveys (NCLS). Ela explica que “os membros da família são fundamentais para compartilhar a fé”. E frisa a importância dos pais para a educação espiritual dos filhos.

“Quando você descobre por que alguém é cristão hoje, quem era o modelo, é um membro da família. É a mãe deles primeiro, seguida pelo pai, outros membros da família, muitas vezes avós. E eles dizem ‘estas são as pessoas que me mostraram o que era a fé e transmitiram a fé para mim’. Se queremos investir na vida espiritual, a família é a chave”, destacou Ruth em uma conferência realizada recentemente.

Para Ruth, o evangelismo em família é a ferramenta primordial para o futuro da Igreja. É no seio materno e paterno que às crianças são educadas desde o berço. Os pais precisam ter a consciência de servirem de modelos para os filhos.

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“Acho que sentimos falta de ferramentas quando tentamos levar as pessoas a compartilhar fé com os outros. Precisamos praticar, aprender e investir em ajudar as famílias a compartilhar a fé com os membros da família, porque é aqui que os resultados aparecem”, disse ela.

Investimento na família

A pesquisadora chama atenção das igrejas para investir na área familiar. E capacitar os pais e outros para que possam saber compartilhar a fé cristã com os filhos. A pesquisa também fala sobre a variedade cultural nas igrejas. Segundo ela, a era atual é mundialmente conectada pela tecnologia e pela lógica operacional da globalização.

Ou seja, a presença de pessoas de origens diferentes na igreja, para a pesquisadora, cria uma diversidade que ajuda no aprendizado de todos e na melhor expansão do Evangelho. “Precisamos construir relacionamentos dentro de igrejas multiculturais. Isso faz parte do futuro quadro saudável da igreja”, disse.

“Temos que ser intencionais e estratégicos e ajudar nossas igrejas a criar comunicação e confiança intercultural, e isso fará parte da construção de uma igreja saudável no futuro”, conclui.

*Da Redação, Com informações de Eternity News


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