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sexta-feira, 19 abril 2024

Ex-presidiárias voltam aos presídios para falar do amor de Deus

Depois que elas cumpriram suas sentenças, três ex-presidiárias passaram a integrar as equipes de visitação aos presídios em Minas Gerais.

Agora, as novas evangelistas que se converteram na prisão, estão integradas à igreja e anunciam aos reclusos a verdadeira liberdade em Cristo Jesus.
“Louvado seja Deus, que nos permite servi-lo nas prisões, nos prostíbulos, nas ruas e em todos os lugares. Bendito seja o Senhor, que nos permite ver os frutos: vidas transformadas”, disse a missionária em gratidão.

Uma das ex-presidiárias, que de forma ativa trabalha nos grupos de visitação, está cursando Teologia na Faculdade Batista Mineira e também está dedicando seu tempo para servir como voluntária na “Casa Alma Livre”, um projeto que acolhe ex-presidiárias juntamente com seus filhos.

Mercado de trabalho
Os frutos não param por ai. Um outro ponto positivo é que as mulheres atendidas na “Casa Alma Livre” estão sendo encaminhadas para o mercado de trabalho, o que caracteriza um ótimo avanço. Por um período de nove meses, elas e os filhos ficam acolhidas na casa, até chegar o momento de serem encaminhadas para suas novas residências, alugadas e pagas por elas, com o fruto de um trabalho lícito.

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Transformação
De acordo com o site “Missões Nacionais”, os batistas do Brasil acreditam que existe esperança de transformação no sistema prisional. Este é o grande motivo para que existe um investimento nesse ministério. Por meio da colaboração de parceiros, oração do povo de Deus e de missionários no campo, eles pretendem levar “a mensagem transformadora do evangelho para pessoas muitas vezes desacreditadas pela sociedade”.

“Acreditamos que essa transformação possível através de Jesus pode ser uma forma de evitar casos trágicos, como a rebelião que terminou com 56 mortos e 184 presos em fuga do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus, no último domingo”, diz o site. O secretário de Segurança Pública considerou a rebelião no Amazonas como “o maior massacre do sistema prisional do Amazonas”.

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