Uma nova previsão do fim do mundo foi feita por um grupo de estudiosos da teologia e astronomia, que agendou o apocalipse para setembro, mais especificamente, entre os dias 22 e 28.
A previsão, segundo os pesquisadores, se baseia na ideia de que um asteroide atingiria o planeta como forma de “castigo divino”. A destruição total não aconteceria imediatamente, mas abriria espaço para o cumprimento da profecia bíblica de “sete anos de angústias para o ser humano”.
Segundo o grupo, a colisão do asteroide causaria a morte de bilhões de pessoas, especialmente as descrentes. A agência espacial norte-americana NASA, no entanto, negou as previsões e os boatos de que o exército dos Estados Unidos estaria se preparando para enfrentar os efeitos do impacto.
Em um comunicado, a NASA destacou que possui “sistemas de detecção de asteroides completamente modernos e de alta capacidade”, e que segundo seus estudos, “não existem objetos tão grandes chegando próximos à Terra pelas próximas centenas de anos”.
A ciência já comprovou que quando asteroides entram em contato com a atmosfera do planeta Terra o atrito entre o corpo celeste e as camadas de atmosfera causam um forte aquecimento, o que leva à sua desintegração.
Para causar a destruição prevista pelos teóricos, esse asteroide precisaria ter um tamanho colossal, e entrar na órbita terrestre em um ângulo que minimizasse os efeitos da atmosfera.
A previsão do grupo de religiosos e cientistas vem sendo tratada pelas autoridades norte-americanas como um boato que se espalhou rapidamente nas redes sociais.
