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quinta-feira, 18 abril 2024

Igreja Presbiteriana diz acreditar na inocência de Milton Ribeiro

Foto: Reprodução

“Não nos compete sentenciar. Temos plena certeza e esperança de que as provas do processo se apresentarão, na devida instância”, afirma em comunicado

Por Patricia Scott 

O ex-ministro Milton Ribeiro é acusado de, supostamente, integrar um esquema de tráfico de influência no Ministério da Educação (MEC). A Igreja Presbiteriana se posicionou diante do caso, já que ele é pastor da denominação.

“Não nos compete sentenciar. Temos plena certeza e esperança de que as provas do processo se apresentarão, na devida instância, favoráveis à inocência do reverendo Milton Ribeiro”, afirma o comunicado divulgado pela Comissão Executiva do Presbitério de Santos (SP), da qual o pastor integra desde 1994.

A nota pontua que a “prisão preventiva do reverendo Milton Ribeiro não possui elementos que justifique a abertura de processo regular com vista à sentença eclesiástica, pois não possui caráter condenatório, haja vista a ausência de julgamento do processo e sentença pronunciada”. O comunicado pede bom senso para análise do caso por parte dos pastores presbiterianos, para que pré-julgamentos sejam evitados.

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É destacada a trajetória de Milton Ribeiro como pastor, tendo como base os princípios familiares. “O reverendo Milton Ribeiro possui a postura de homem de família, dada a sua educação sob o cuidado de uma professora e servidora pública e de um homem de bem e trabalhador; também se tornou construtor, com cuidado e respeito, de uma família, como seguindo um legado, ao lado de sua esposa, com quem providenciou as suas duas filhas as devidas oportunidades de afeto, educação e futuro; que semanalmente visita sua mãe, professora aposentada e idosa, com providência de mantimento e, muitas vezes, fazendo a refeição dela”.

A comissão salienta ainda que as investigações “também oportunizará que noticiemos que seu serviço na gestão do MEC contribuiu significativamente para a promoção da educação da Nação”.  O texto finaliza ao afirmar que “não se terá o inocente por culpado, nem o delituoso sem dolo. E nem ocasião à perturbação e à contenta para que tumultuem a comunhão cristã”.

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