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quinta-feira, 25 abril 2024

Em meio à guerra e perseguição, 50 crianças respondem ao evangelho

miammar
Foto: Pixabay

Elas reconheceram Jesus como salvador em um encontro com parceiros locais da Portas Abertas

Por Marlon Max

Localizado no Sudeste Asiático, Mianmar é o cenário da guerra civil mais antiga do mundo, que começou em 1948. Lá, o nacionalismo religioso é muito forte e impulsiona grande parte da perseguição aos cristãos, segundo a missão Portas Abertas.

Em meio ao cenário de violência, 50 crianças escolheram entregar a vida a Jesus durante um treinamento com parceiros locais da Portas Abertas em Mianmar. “Ao fazer parceria com igrejas locais, estamos alcançando as crianças não cristãs, garantindo a salvação em sua tenra idade, fortalecendo a fé delas, construindo um bom caráter e ajudando a desenvolver uma atitude cristã”, compartilha o parceiro da Portas Abertas, irmão Lwin.

A missão Portas Abertas relata que muitas crianças têm sentido os efeitos da guerra no país. Elas são usadas como escudos humanos e diversas vezes fogem para a fronteira, tentando escapar dessa violência. “Elas expressaram o desejo de que a guerra acabe. Essas crianças em campos de deslocados internos e zonas afetadas pela guerra realmente precisam de ajuda para tratamento e cura mental e espiritual. Pedimos que orem conosco pela segurança de nossos filhos. Orem por um futuro brilhante e cheio de esperança para as crianças de Mianmar”, pede Lwin.

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Em meio à guerra e perseguição, 50 crianças respondem ao evangelhoEm Mianmar, nem mesmo os pais cristãos têm o direito de registrar os filhos como cristãos. Os cristãos são automaticamente registrados como budistas e todos os cristãos ex-muçulmanos são registrados como muçulmanos. Até mesmo recém-nascidos têm o registro automático conforme a maioria religiosa do país.

Mianmar está na 18º posição da Lista Mundial da Perseguição 2021. De acordo com Portas Abertas, no país, os cristãos ex-mulçumanos enfrentam perseguição da família e da comunidade e são vistos como pessoas que abandonaram e traíram o sistema de crença em que cresceram.

Comunidades que pretendem permanecer budistas, religião predominante do país, tornam a vida das famílias cristãs impossível por não permitirem que usem recursos da comunidade, como água.

Com informações Portas Abertas

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