Na próxima segunda (23) o Presidente Donald Trump discursará na ONU e defenderá liberdade religiosa
O presidente norte-americano Donald Trump vai abordar temas de perseguição religiosa e anti-semitismo nas Nações Unidas. Ele participará do evento Global Call to Protect Religious Freedom na próxima segunda (23).
Stephanie Grisham, secretária de imprensa da Casa Branca, garantiu que o presidente pedirá medidas concretas por parte da comunidade internacional.
“O presidente pedirá à comunidade internacional que tome medidas para evitar ataques contra pessoas com base em sua religião ou crença e para garantir a santidade das casas de culto e de todos os espaços públicos para todas as religiões”, declarou.
Desde que se tornou presidente, Trump destacou a situação das vítimas de perseguição religiosa. Há alguns meses atrás, o presidente passou mais de uma hora ouvindo histórias de sobreviventes no Salão Oval.
“Estou muito orgulhoso de vocês, da maneira que reagiram a uma vida diferente. É uma coisa tremenda”, destacou o presidente na ocasião.
A proteção da liberdade religiosa é uma grande prioridade do governo Trump e foi, inclusive, promessa de campanha presidencial em 2016.
ORAÇÃO NA CASA BRANCA
O presidente também se concentrou fortemente no assunto da liberdade religiosa durante o Dia Nacional de Oração na Casa Branca. Participaram da cerimônia indivíduos e grupos que foram alvos de ações judiciais por defenderem sua fé.
Uma das vítimas do tumulto ocorrido em uma sinagoga em Poway, Califórnia, foi o rabino Yisroel Goldstein. No mês de maio, o rabino foi conduzido ao pódio presidencial, onde Trump fez uma promessa.
“Vamos lutar com todas as nossas forças e tudo o que temos em nossos corpos para derrotar o anti-semitismo, acabar com os ataques ao povo judeu”, disse o presidente.
Trump condenou todas as formas de perseguição, intolerância e ódio. “Todo o cidadão tem o absoluto direito de viver de acordo com os ensinamentos de sua fé e as convicções do seu coração”, afirmou e completou “Este é o alicerce da vida americana”.
*Da Redação, Com informações da CBN News