O filme destaca o papel dos médicos que incentivam essas práticas nocivas para o desenvolvimento infantil
Por Patricia Scott
Documentário alerta sobre a disforia de gênero e o aumento de crianças que fazem tratamento com cirurgias e drogas que bloqueiam a puberdade. O filme destaca o papel dos médicos que incentivam essas práticas nocivas para o desenvolvimento infantil.
“Trans Mission: What’s the Rush to Reassign Gender?” [Missão Transgênero: Qual a pressa para reatribuir o gênero?] possui 52 minutos de duração. Ele traz entrevistas com especialistas em saúde, ativistas, pais e educadores, que debatem sobre a transição médica e cirúrgica em crianças.
“Há médicos nos Estados Unidos que trabalharão hoje para supervisionar a castração química de meninos. Eles colocarão meninas de 14 anos na menopausa e farão mastectomias cosméticas em meninas problemáticas”, afirma uma mulher no documentário.
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A produtora do filme, Jennifer Lahl, do Center for Bioethics, revela que homens trans estão ajudando a fomentar essa tendência. Isso porque, segundo ela, se eles fizerem a transição na puberdade podem consertar o pomo de Adão, as mãos e pés grandes tomando os remédios.
Crianças não tem poder de decidir
Na visão de Jennifer Lahl, é incompreensível como permitir que crianças tomem suas próprios decisões, sem a aprovação dos pais, sobre a transição de seu sexo biológico.
“Como diabos um jovem de 7, 8 ou 9 anos de idade pode dizer: ‘Sim, eu gostaria de ter meu útero removido ou gostaria de receber hormônios sexuais errados para não desenvolver esperma ou crescer pelos faciais’”, comenta enfática.
Os médicos, que são contrários a esse tipo de tratamento, apontam, no documentário, que a medicina pediátrica transgênero não tem dados suficientes que mostrem como os hormônios, bloqueadores da puberdade, e as cirurgias de gênero podem afetar o corpo ao longo da vida. Por isso, de acordo com os especialistas, há muitas razões para se preocupar.
O filme mostra ainda alguns pais, que relatam a pressão que sofreram de médicos. “A pediatra disse que se eu não confirmasse a identidade da minha filha e não obtivesse a ajuda de que ela precisava, ela se mataria. E eu me sentiria terrivelmente culpada”, revelou uma mãe.
Com informações CBN News