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quinta-feira, 28 março 2024

Cristão é morto enquanto pregava no Egito

A comunidade cristã está cada vez mais vulnerável aos ataques de extremistas muçulmanos.

Militantes do Estado Islâmico (EI) executaram um líder cristão enquanto ele pregava na cidade de Alarixe, no Norte de Sinai, no Egito. O crime ocorreu recentemente e foi divulgado no Brasil pelo ministério Portas Abertas, que acompanha a perseguição religiosa no mundo e presta apoio aos missionários.

O nome do líder morto é Raphael Moussa, que foi atacado depois de ministrar um culto na igreja local. Segundo testemunhas, o grupo extremista chegou declarando a jihad e logo mataram o líder religioso.

A morte de Moussa mostra o cenário comum nos países onde o EI tem avançado, colocando em risco a vida de todos os kaafirs (não muçulmanos) que passam a ser agredidos, tomados como escravos ou mortos pelos terroristas. Os cristãos do Sinai estão vulneráveis diante deste cenário onde a violência não para de crescer.

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A região é hostil aos cristãos, tanto é que os líderes egípcios estão tentando controlar os discursos religiosos nas mesquitas para impedir que sejam estimulados novos ataques à comunidade cristã.

Com essa atitude o governo tenta combater o radicalismo islâmico que é o principal responsável pelos ataques. Mas há pouco resultado nessas ações e a morte do líder mostra que há muito a ser feito para impedir que os cristãos, principalmente as mulheres, continuem se tornando vítimas de ataques.

Segundo o Portas Abertas, a maior reclamação dos cristãos é que os policiais egípcios não colaboram na defesa dos cristãos, tornando a impunidade um motivo a mais para que os extremistas pratiquem crimes.

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