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sábado, 19 DE abril DE 2025

Cristã é indenizada após ser presa por orar em frente à clínica de aborto

Reprodução/ADF UK

Isabel Vaughan-Spruce foi presa duas vezes, mas acabou absolvida já que a promotoria não apresentou provas suficientes

Por Patricia Scott

Após ser detida por orar silenciosamente em frente a uma clínica de aborto no Reino Unido, uma voluntária de uma instituição cristã recebeu uma indenização de £13.000 (aproximadamente R$78 mil) e um pedido de desculpas. Isabel Vaughan-Spruce foi inicialmente presa pela Polícia de West Midlands em novembro de 2022.

Em fevereiro de 2023, Vaughan-Spruce foi absolvida de todas as acusações pelo Tribunal de Magistrados de Birmingham, mas foi novamente detida semanas depois pela mesma acusação. “Embora eu esteja muito grata pela absolvição, nunca deveria ter sido necessário chegar a esse ponto para resolver a situação”, afirmou Vaughan-Spruce.

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Ela observou: “Não deveríamos ter que processar a polícia. Muitas pessoas não suportariam passar pelo que eu passei e poderiam desistir ou renunciar aos seus direitos. Isso é algo que não deveríamos enfrentar como cristãos e defensores da vida.”

Isabel foi presa enquanto orava silenciosamente em uma “zona de proteção”, uma área onde comportamentos que possam intimidar mulheres que vão a clínicas de aborto são proibidos. Contudo, a promotoria não conseguiu apresentar provas suficientes contra ela.

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Com o apoio da ADF International, Vaughan-Spruce entrou com uma ação legal contra a polícia, alegando prisão injusta, detenção indevida e violação de direitos humanos. Agora, os ministros estão considerando revisar as diretrizes policiais, que determinam que a “oração silenciosa” a menos de 150 metros de uma clínica de aborto ou hospital não deve ser considerada uma ofensa em toda a Inglaterra e no País de Gales.

Vaughan-Spruce comentou: “É uma vergonha absoluta que essas zonas de proteção tenham sido estabelecidas nacionalmente. Defensores da vida são pacíficos e estão lá para ajudar realmente as mulheres. Muitas mulheres que ajudamos não nos procurariam se estivéssemos fazendo o que alegam.” Com informações Premier 

 

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