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quinta-feira, 28 março 2024

Cantora Cíntia Alves fala sobre o seu primeiro CD, “Faz a diferença”

A colatinense Cíntia Alves canta desde criança, mas foi em agosto de 2011 que ela lançou seu primeiro disco, “Faz a diferença”. Definido pela própria Cintia como um trabalho no estilo pop-pentecostal, o CD traz dez canções, entre elas uma romântica e outra voltada para o público infantil. Membro da Igreja Assembleia de Deus Ministério Confrateres, Cíntia contou à Comunhão um pouco de sua história e sobre o trabalho de evangelização que ela faz através de seus louvores.

Confira a entrevista completa com a cantora.

Como você começou sua carreira?
Eu já cantava desde criança. Com quatro anos, mais ou menos, eu já ia para a igreja com meu pai e cantava, e depois comecei a participar dos grupos de louvores. Nesse meio tempo, foram surgindo alguns convites para me apresentar em igrejas e em eventos. Minha irmã também começou a organizar alguns eventos evangelísticos no Estado, onde eu sempre cantava músicas de outros cantores.

Como surgiu a oportunidade de gravar o CD “Faz a diferença”?
Por eu me apresentar nesses eventos, surgiu a chance e eu entrei em estúdio para gravar o meu disco. Deus já vinha me falando há muito tempo sobre este CD. Eu nunca tive pretensão de gravá-lo, só que eu escutei um chamado do Senhor. E se foi Deus quem quis, eu aceitei. Na verdade, o CD foi o cumprimento de uma promessa que Deus já tinha feito e usado várias pessoas para falar comigo a respeito.

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Conte-nos um pouquinho mais sobre o CD.
O CD é independente e foi lançado em agosto de 2011. São dez faixas no estilo pop-pentecostal, e também traz no repertório uma música romântica e outra infantil. Abrimos a grande maioria dos eventos de que participamos com uma programação infantil, e por isso gravei esta música. O nome do CD homenageia o ministério Faz a Diferença, porque esse ministério, além de fazer eventos no Espírito Santo, também arrecada fundos para investir em um trabalho missionário no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais, que é uma região muito pobre. Além disso, esse ministério impulsionou muito a minha carreira.

Como você está no seu CD?
Como ficamos muito envolvidos nos eventos do ministério, começamos a trabalhar a divulgação somente neste ano. Já estamos conversando com algumas rádios para que possamos divulgar as músicas do CD, mas ainda não temos nada concretizado. Pretendemos divulgar o trabalho e, se surgir uma oportunidade de fechar com uma gravadora, podemos analisar. O CD é interessante, porque chega aonde, às vezes, não podemos ir.

Qual o diferencial do ministério de Cíntia Alves?
O meu ministério é muito simples. Ninguém que trabalha comigo é remunerado, todos têm seus trabalhos seculares, e trabalhamos com ações sociais, culturais e de conscientização. Não possuímos patrocinadores, nada. Nosso trabalho é focado principalmente em apresentações em igrejas, em comunidades. Tínhamos mesmo esse desejo no coração, de fazer a diferença, de pregar o Evangelho por meio da música. Sabemos que a estrela que tem que aparecer é Jesus, então temos essa consciência com muito tranquilidade. O nosso ministério não tem como meta a fama ou o dinheiro, e sim divulgar a Jesus.

Ao longo desses anos de ministério, você enfrentou algum desafio?
O desafio é o de todo dia fazer a diferença num meio que hoje, infelizmente, está corrompido. O mundo em que vivemos é muito difícil. Então, eu acredito que a cada dia você rompe um desafio diferente, porque servir a Jesus de coração é muito difícil. Vemos tantas coisas que atrapalham, que levam os jovens para lados ruins, como as drogas. O desafio é diário, de tentar ser um cristão melhor, tentar fazer a diferença onde você está.

Essa é a mensagem que você procura passar nas suas canções?
Procuro levar uma mensagem de amor. “Faz a Diferença” fala sobre o amor ao próximo. Às vezes a pessoa precisa de um abraço, de um aperto de mão, e você está ali, tão envolvido na correria do trabalho, que isso acaba passando despercebido. O refrão da música-título diz: “Faça a diferença, seja um cristão de verdade. Faça a diferença, mude sua nação, mude sua cidade”.

Nas apresentações que você fez até hoje, houve algum momento especialmente marcante?
Na primeira visita que fizemos ao Vale do Jequitinhonha não tínhamos noção do que nos esperava. Quando chegamos lá, pudemos ver a enorme carência daquela gente, não só de alimento, mas também sob a questão espiritual. Uma coisa que me marcou muito foi quando nós começamos a orar pelas pessoas, e ali estava um menino que havia nascido surdo. Começamos a orar e a cantar, com a mão sobre o menino, e ele foi curado. É tremendo o que Deus faz lá.

 

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