Quando o assunto é sofrimento, os olhares e o entendimento sobre o seu conceito são múltiplos. A perspectiva muda conforme a experiência de cada um.
O contato com a dor, os golpes e as adversidades da vida, sejam elas relacionadas ao corpo físico, ao sentimento, à vida espiritual ou aos eventos circunstanciais, é capaz de endurecer ou amolecer um coração, enfraquecer ou fortalecer a fé. Mas será que a força da “tempestade” e o tamanho das “ondas” que se levantam contra alguém podem determinar o grau de sua dor? Os problemas nos ensinam algo? O que tem de didático nessas agruras? Que proveito há em enfrentar tormentas? Diante das inúmeras dúvidas que possam surgir numa “via-crúcis”, uma pergunta quase inevitável toma conta do pensamento de quem foi ferido pela vida: “Por quê, Deus?”.
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