“A masturbação não é uma prática inofensiva como a maioria defende. Ela pode causar dependência”
Pergunta feita por Anônimo
Por vivermos uma cultura cada vez mais influenciada pelo humanismo você ouvirá médicos, sexólogos, psicólogos e orientadores educacionais defendendo que a masturbação faz bem à saúde. A mídia trabalha para nos fazer acreditar que a sexualidade é uma questão meramente orgânica e temos necessidades puramente biológicas. A sexualidade é um assunto amplo e complexo então reduzi-lo apenas a uma questão meramente fisiológica é um grande erro.
Estimular a própria sexualidade não é uma prática inofensiva como a maioria defende, ela tem suas implicações, muitas vezes conduz o indivíduo ao vício e dependência. É uma pratica que abre portas para práticas de pecado sexual como a pornografia. Toda atividade que causa prazer tende a ser repetida, pois estimula uma parte do nosso cérebro conhecido como sistema de recompensa, no sistema nervoso central chamado de núcleo accumbens.
Assim como as drogas, a masturbação aciona esse mesmo sistema responsável por receber estímulos de prazer, e transmite uma sensação de bem-estar para todo o organismo. São liberados neurotransmissores, como a dopamina, hormônio responsável pela sensação de prazer, que também é conhecida informalmente entre cientistas como a “Molécula do Vício”. Quando acessamos pornografia a liberação se multiplica e é acelerada. Por causa de todo esse conjunto de sensações físicas, a masturbação pode se tornar uma dependência e sua intensidade dependerá de cada indivíduo.
Por que acredito que a masturbação fere o ideal de Deus:
- A masturbação abre portas para a pornografia;
- A masturbação é um simulador sexual;
- A masturbação é uma atitude egoísta;
- A masturbação não satisfaz: pelo contrário ela aumenta os desejos sexuais;
- A masturbação fere o propósito ideal de Deus: a sexualidade é um meio de comunicação a ser desfrutado com seu cônjuge.