Quarenta casais foram homenageados e receberam certificados em sessão solene proposta pela Mesa Diretora no ES
Por Victor Rodrigues
Celebrado anualmente no dia 15 de maio, o Dia Internacional da Família foi tema de sessão solene na noite dessa segunda-feira (16), na Assembleia Legislativa. O evento foi proposto pela Mesa Diretora e conduzido pelo deputado Torino Marques (PTB).
Durante a sessão solene, 40 casais foram homenageados e receberam certificados em reconhecimento à estabilidade da união matrimonial. Entre os agraciados, estavam evangélicos e católicos de pastorais ligadas à família. A sessão contou ainda com apresentação do grupo musical evangélico Família Davs.
Família e sociedade
O pastor Raphael Abdala que lidera a Primeira Igreja Batista em Guarapari discursou sobre a importância da instituição familiar. “A família é o pilar principal de uma sociedade, ela deve ser valorizada e protegida. Tive o privilégio de fazer a reflexão e minha palavra foi bem direcionada a harmonia, união e superação dos conflitos entre a família. Eu quis encorajar a todos os presentes a valorizar, abraçar e cuidar da própria família”, destacou o homenageado.
Entre os participantes da Mesa Diretora o ex-deputado estadual e atual suplente, Esmael Almeida (PSD), considerado grande defensor da família explanou a importância do tema.
“A Lei 9963 de minha autoria criou o mês da família no Estado. Eu tinha em mente fortalecer a ideia central de que a família tradicional, pai, mãe e filhos, precisava voltar a ter a importância fundamental para a sobrevivência da nossa sociedade. Celebrar essa valorização é a palavra de ordem nesse mês de maio”, destacou.
O Dia Internacional da Família foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1993, quando foi celebrado o Ano Internacional da Família. A data é celebrada anualmente no dia 15 de maio.
A ONU acredita que a formação de um mundo mais igualitário, justo e pacífico passa por cuidados com a família. Dessa forma, essas preocupações tomaram forma a partir da década de 1980, quando a ONU passou a recomendar que ações deveriam ser tomadas para tratar de problemas que se relacionavam com os núcleos familiares.