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quinta-feira, 18 abril 2024

Arábia Saudita decreta pena de morte para quem carregar Bíblia

Na Arábia Saudita, considerada berço do Islamismo e regido pela sharia, lei islâmica, uma nova lei impõe a pena de morte para quem for pego com uma Bíblia. Essas e outras atitudes sobre a imposição ideológica têm assustado os cristãos no mundo. Especialmente a cultura judaico-cristã que tem sido ignorada e assolada por críticas e ataques gratuitos.

Na Arábia, ao legislar sobre a importação de drogas ilegais, incluiu-se um artigo que aborda “todas as publicações de outras crenças religiosas não islâmicas e que tragam prejuízo”. A ditadura intelectual é ainda pior que a imposta pela força e violência, pois impede o avanço cultural. Ser portador de uma Bíblia naquele país será o mesmo que traficar entorpecentes.

A complacência com que as autoridades mundiais lidam com a escalada do totalitarismo e a ditadura tornou-se “comum”. Um exemplo disso são os ataques contra a Sony por conta de um filme que retrata o ditador norte-coreano Kim Jong-un.

Martin Niemöller, ícone da resistência ao nazismo, escreveu o seguinte: “Um dia vieram e levaram meu vizinho que era judeu.Como não sou judeu, não me incomodei. No dia seguinte, vieram e levaram meu outro vizinho que era comunista. Como não sou comunista, não me incomodei. No terceiro dia vieram e levaram meu vizinho católico. Como não sou católico, não me incomodei. No quarto dia, vieram e me levaram; já não havia mais ninguém para reclamar”.

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